Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, recuperando uma parte da forte queda da sessão anterior, uma vez que os investidores voltaram a atenção para a reunião entre os ministros das finanças da zona do euro, em Bruxelas, no final do dia.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.583,45 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias da manhã, avançando 0,3%.
O contrato de agosto foi negociado em uma faixa estreita, entre US$ 1.583,95 por onça-troy, a alta diária, e US$ 1.578,05 por onça-troy, a baixa da sessão. Em 6 de julho, os preços atingiram US$ 1.576,55 por onça-troy, uma alta de uma semana.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.551,35 por onça-troy, a baixa de 29 de junho, e resistência de curto prazo em US$ 1.609,85, a alta de 6 de julho.
O sentimento do mercado se estabilizou na medida em que os traders começaram a aguardar a reunião dos ministros das Finanças da União Europeia (UE), ainda hoje, que visa discutir um plano anunciado no mês passado para ajudar os países endividados da região e os sistemas bancários.
Enquanto isso, os investidores continuaram acompanhando os rendimentos cada vez maiores dos títulos de algumas nações da zona do euro, em meio a preocupações contínuas com a crise da dívida da região.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu e ficou acima do psicologicamente importante limite de 7% nas primeiras negociações europeias, revertendo o declínio ocorrido após a reunião de cúpula da União Europeia realizada na semana passada. O rendimento dos títulos italianos de vencimento semelhante aumentou para 6,08%.
Ainda hoje, dados do governo divulgados mais cedo na China mostraram que o índice de preços ao consumidor cresceu no mês de junho na menor taxa desde janeiro de 2010, potencialmente dando espaço para o país flexibilizar ainda mais a política monetária.
As expectativas de estímulo monetário tendem a beneficiar o ouro, porque o metal é visto como um depósito seguro de valor e uma proteção contra a inflação.
Os preços do ouro perderam quase 1,5% na sexta-feira, depois que dados oficiais mostraram que a economia dos EUA gerou apenas 80.000 postos de trabalho em junho, abaixo das previsões do mercado de ganho de cerca de 90.000 empregos.
Embora o relatório sobre emprego tenha se apresentado mais fraco que o esperado, muitos investidores disseram que os dados não eram ruins o suficiente para estimular o Federal Reserve (Fed) a lançar uma terceira rodada de flexibilização quantitativa.
O banco central divulgará a ata da sua última reunião de definição de política monetária no final desta semana, o que pode mostrar se o Fed está inclinado a implantar mais estímulo para impulsionar o crescimento. O banco central realizará a sua próxima reunião importante no final de julho.
Os movimentos no preço do ouro este ano seguiram amplamente mudanças nas expectativas quanto a se o banco central dos EUA injetaria ou não mais dinheiro no sistema financeiro.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro subiu 1%, para US$ 27,19 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro avançou 0,25%, para US$ 3,418 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.583,45 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias da manhã, avançando 0,3%.
O contrato de agosto foi negociado em uma faixa estreita, entre US$ 1.583,95 por onça-troy, a alta diária, e US$ 1.578,05 por onça-troy, a baixa da sessão. Em 6 de julho, os preços atingiram US$ 1.576,55 por onça-troy, uma alta de uma semana.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.551,35 por onça-troy, a baixa de 29 de junho, e resistência de curto prazo em US$ 1.609,85, a alta de 6 de julho.
O sentimento do mercado se estabilizou na medida em que os traders começaram a aguardar a reunião dos ministros das Finanças da União Europeia (UE), ainda hoje, que visa discutir um plano anunciado no mês passado para ajudar os países endividados da região e os sistemas bancários.
Enquanto isso, os investidores continuaram acompanhando os rendimentos cada vez maiores dos títulos de algumas nações da zona do euro, em meio a preocupações contínuas com a crise da dívida da região.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu e ficou acima do psicologicamente importante limite de 7% nas primeiras negociações europeias, revertendo o declínio ocorrido após a reunião de cúpula da União Europeia realizada na semana passada. O rendimento dos títulos italianos de vencimento semelhante aumentou para 6,08%.
Ainda hoje, dados do governo divulgados mais cedo na China mostraram que o índice de preços ao consumidor cresceu no mês de junho na menor taxa desde janeiro de 2010, potencialmente dando espaço para o país flexibilizar ainda mais a política monetária.
As expectativas de estímulo monetário tendem a beneficiar o ouro, porque o metal é visto como um depósito seguro de valor e uma proteção contra a inflação.
Os preços do ouro perderam quase 1,5% na sexta-feira, depois que dados oficiais mostraram que a economia dos EUA gerou apenas 80.000 postos de trabalho em junho, abaixo das previsões do mercado de ganho de cerca de 90.000 empregos.
Embora o relatório sobre emprego tenha se apresentado mais fraco que o esperado, muitos investidores disseram que os dados não eram ruins o suficiente para estimular o Federal Reserve (Fed) a lançar uma terceira rodada de flexibilização quantitativa.
O banco central divulgará a ata da sua última reunião de definição de política monetária no final desta semana, o que pode mostrar se o Fed está inclinado a implantar mais estímulo para impulsionar o crescimento. O banco central realizará a sua próxima reunião importante no final de julho.
Os movimentos no preço do ouro este ano seguiram amplamente mudanças nas expectativas quanto a se o banco central dos EUA injetaria ou não mais dinheiro no sistema financeiro.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro subiu 1%, para US$ 27,19 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro avançou 0,25%, para US$ 3,418 por libra-peso.