Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram nesta quarta-feira, uma vez que o dólar norte-americano ficou sob forte pressão de venda, impulsionando o apelo pelo metal precioso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.386,25 por onça-troy durante as negociações norte-americanas da manhã, avançando 0,5% no dia.
No início do dia, o preço do ouro negociado na Comex subiu até ,8%, para US$ 1.394,25 por onça-troy, uma alta da sessão.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.337,85 por onça-troy, a baixa de 20 de maio, e resistência em US$ 1.413,05, a alta de 22 de maio.
Os ganhos do ouro surgiram após o dólar norte-americano ter enfraquecido bastante em relação às principais moedas mundiais.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,65%, para 83,78.
Geralmente, a fraqueza do dólar beneficia o ouro, uma vez que ela aumenta o apelo do metal como um bem alternativo e deixa as commodities em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Os ganhos ficaram limitados uma vez que os investidores continuaram ponderando a necessidade de mais estímulo nos EUA após a divulgação, na terça-feira, de dados econômicos otimistas.
Os dados otimistas impulsionaram as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) reduzirá seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos no final deste ano.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho avançou 0,15%, para US$ 22,22 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho caiu 1%, para US$ 3,282 por libra-peso.
Os preços do cobre ficaram sob pressão após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido sua estimativa de crescimento econômico da China para este ano e para o ano que vem, aumentando as preocupações com uma desaceleração na demanda oriunda do maior consumidor mundial.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.386,25 por onça-troy durante as negociações norte-americanas da manhã, avançando 0,5% no dia.
No início do dia, o preço do ouro negociado na Comex subiu até ,8%, para US$ 1.394,25 por onça-troy, uma alta da sessão.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.337,85 por onça-troy, a baixa de 20 de maio, e resistência em US$ 1.413,05, a alta de 22 de maio.
Os ganhos do ouro surgiram após o dólar norte-americano ter enfraquecido bastante em relação às principais moedas mundiais.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,65%, para 83,78.
Geralmente, a fraqueza do dólar beneficia o ouro, uma vez que ela aumenta o apelo do metal como um bem alternativo e deixa as commodities em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Os ganhos ficaram limitados uma vez que os investidores continuaram ponderando a necessidade de mais estímulo nos EUA após a divulgação, na terça-feira, de dados econômicos otimistas.
Os dados otimistas impulsionaram as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) reduzirá seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos no final deste ano.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho avançou 0,15%, para US$ 22,22 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho caiu 1%, para US$ 3,282 por libra-peso.
Os preços do cobre ficaram sob pressão após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido sua estimativa de crescimento econômico da China para este ano e para o ano que vem, aumentando as preocupações com uma desaceleração na demanda oriunda do maior consumidor mundial.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.