Investing.com – Os preços do ouro subiram nesta quarta-feira, uma vez que preocupações renovadas com a crise da dívida na zona do euro impulsionaram a demanda pelo metal precioso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em junho subiram 0,60%, para US$ 1.607,15 por onça-troy.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.591,20, a baixa da sessão, e resistência em US$ 1.613,46, a alta de segunda-feira.
Os preços do ouro saíram das baixas da sessão porque os investidores mudaram o foco de Chipre para a Itália em meio a dúvidas cada vez maiores sobre a capacidade de o país formar um governo estável.
O presidente da aliança de centro-esquerda do país, Pier Luigi Bersani, descartou a formação de uma coalisão hoje, dizendo que somente uma pessoa "insana" desejaria governar o país.
Os investidores permaneceram preocupados de que o acordo de resgate ao Chipre pode estabelecer um precedente para futuros resgates a outros países da zona do euro, com grandes poupadores e detentores de títulos sendo forçados a sofrer perdas.
Os preços do ouro também ficaram apoiados após um relatório do Fundo Monetário Internacional, divulgado na terça-feira, ter mostrado que os bancos centrais mundiais continuaram estocando ouro em fevereiro. O FMI informou que os bancos centrais vem comprando ouro por 23 meses seguidos até janeiro.
Nos EUA, um relatório emitido pela National Association of Realtors mostrou que o índice de vendas pendentes de imóveis caiu 0,4% em fevereiro, uma vez que um inventário limitado reduziu o mercado em muitas áreas, mas permaneceu no segundo maior nível em quase três anos.
Na divisão Comex, a prata para entrega em maio caiu 0,46%, para US$ 28,548 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em maio recuou 0,40%, para US$ 3,430 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em junho subiram 0,60%, para US$ 1.607,15 por onça-troy.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.591,20, a baixa da sessão, e resistência em US$ 1.613,46, a alta de segunda-feira.
Os preços do ouro saíram das baixas da sessão porque os investidores mudaram o foco de Chipre para a Itália em meio a dúvidas cada vez maiores sobre a capacidade de o país formar um governo estável.
O presidente da aliança de centro-esquerda do país, Pier Luigi Bersani, descartou a formação de uma coalisão hoje, dizendo que somente uma pessoa "insana" desejaria governar o país.
Os investidores permaneceram preocupados de que o acordo de resgate ao Chipre pode estabelecer um precedente para futuros resgates a outros países da zona do euro, com grandes poupadores e detentores de títulos sendo forçados a sofrer perdas.
Os preços do ouro também ficaram apoiados após um relatório do Fundo Monetário Internacional, divulgado na terça-feira, ter mostrado que os bancos centrais mundiais continuaram estocando ouro em fevereiro. O FMI informou que os bancos centrais vem comprando ouro por 23 meses seguidos até janeiro.
Nos EUA, um relatório emitido pela National Association of Realtors mostrou que o índice de vendas pendentes de imóveis caiu 0,4% em fevereiro, uma vez que um inventário limitado reduziu o mercado em muitas áreas, mas permaneceu no segundo maior nível em quase três anos.
Na divisão Comex, a prata para entrega em maio caiu 0,46%, para US$ 28,548 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em maio recuou 0,40%, para US$ 3,430 por libra-peso.