Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram cenário misto nas primeiras negociações norte-americanas da manhã desta quinta-feira, com os preços da soja subindo para uma alta de uma semana em meio a preocupações com uma interrupção no abastecimento oriundo do Brasil.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,3100 por bushel, subindo 0,8% no dia.
O contrato de maio subiu até 0,9% no início da sessão, para US$ 14,3262 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 15 de março.
Os preços da soja subiram pelo segundo dia consecutivo uma vez que atrasos nos embarques saindo do principal produtor sul-americano, o Brasil, alimentaram as especulações de que os importadores mundiais vão procurar as reservas norte-americanas.
Os preços ficaram em tendência de baixa nas últimas semanas uma vez que os participantes do mercado temeram as expectativas de que uma safra maior no Brasil e Argentina podem resultar em menor demanda pelas reservas norte-americanas.
Na terça-feira, o contrato de maio caiu para US$ 14,0312 por bushel, uma baixa de três meses, em meio a preocupações cada vez maiores com uma demanda menor pelas reservas norte-americanas.
Brasil e Argentina são os principais exportadores de soja e competem com os EUA nesse mercado global. As perspectivas de safras sul-americanas maiores podem pesar sobre a demada pelas reservas norte-americanas.
No fim do dia, o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA0 divulgará o seu relatório semanal de vendas de exportações de grãos.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 7,2988 por bushel, caindo 0,4% no dia. O contrato de maio foi negociado numa faixa entre US$ 7,2938 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,3288 por bushel, a alta da sessão.
Os traders de milho estavam hesitantes por causa de uma recuperação recente que fez os preços subirem na quarta-feira para US$ 7,3290 por bushel, uma alta de seis meses.
Os contratos futuros de milho apresentaram tendência de alta nas últimas sessões após o USDA ter informado na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita totalizarão 632 milhões de bushels, o menor nível em 17 anos.
O contrato de maio recuperou-se cerca de 7% após ter caído para US$ 6,8212 por bushel em 7 de março, uma baixa de três meses.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em maio foram negociados a US$ 7,3138 por bushel, caindo 0,7% no dia. No início da sessão, o contrato de maio caiu até 0,75% no início do dia, para US$ 7,3112 por bushel, a baixa da sessão.
Na quarta-feira, os preços do trigo recuperaram-se para US$ 7,3662 por bushel, uma alta de quatro semanas, em meio a indicações de demanda maior pelas reservas norte-americanas por parte dos importadores globais.
Os preços do trigo vêm sendo apoiados nas últimas sessões uma vez que os traders fecharam apostas de que a demanda pelo trigo norte-americano aumentará após os preços terem caído para US$ 6,8125 por bushel em 6 de março, uma baixa de oito meses.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,3100 por bushel, subindo 0,8% no dia.
O contrato de maio subiu até 0,9% no início da sessão, para US$ 14,3262 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 15 de março.
Os preços da soja subiram pelo segundo dia consecutivo uma vez que atrasos nos embarques saindo do principal produtor sul-americano, o Brasil, alimentaram as especulações de que os importadores mundiais vão procurar as reservas norte-americanas.
Os preços ficaram em tendência de baixa nas últimas semanas uma vez que os participantes do mercado temeram as expectativas de que uma safra maior no Brasil e Argentina podem resultar em menor demanda pelas reservas norte-americanas.
Na terça-feira, o contrato de maio caiu para US$ 14,0312 por bushel, uma baixa de três meses, em meio a preocupações cada vez maiores com uma demanda menor pelas reservas norte-americanas.
Brasil e Argentina são os principais exportadores de soja e competem com os EUA nesse mercado global. As perspectivas de safras sul-americanas maiores podem pesar sobre a demada pelas reservas norte-americanas.
No fim do dia, o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA0 divulgará o seu relatório semanal de vendas de exportações de grãos.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 7,2988 por bushel, caindo 0,4% no dia. O contrato de maio foi negociado numa faixa entre US$ 7,2938 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,3288 por bushel, a alta da sessão.
Os traders de milho estavam hesitantes por causa de uma recuperação recente que fez os preços subirem na quarta-feira para US$ 7,3290 por bushel, uma alta de seis meses.
Os contratos futuros de milho apresentaram tendência de alta nas últimas sessões após o USDA ter informado na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita totalizarão 632 milhões de bushels, o menor nível em 17 anos.
O contrato de maio recuperou-se cerca de 7% após ter caído para US$ 6,8212 por bushel em 7 de março, uma baixa de três meses.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em maio foram negociados a US$ 7,3138 por bushel, caindo 0,7% no dia. No início da sessão, o contrato de maio caiu até 0,75% no início do dia, para US$ 7,3112 por bushel, a baixa da sessão.
Na quarta-feira, os preços do trigo recuperaram-se para US$ 7,3662 por bushel, uma alta de quatro semanas, em meio a indicações de demanda maior pelas reservas norte-americanas por parte dos importadores globais.
Os preços do trigo vêm sendo apoiados nas últimas sessões uma vez que os traders fecharam apostas de que a demanda pelo trigo norte-americano aumentará após os preços terem caído para US$ 6,8125 por bushel em 6 de março, uma baixa de oito meses.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.