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ONS vê alta de 4,6% na carga de energia do Brasil em agosto

Publicado 30.07.2021, 20:23
Atualizado 30.07.2021, 20:25
© Reuters. Rede elétrica na Alemanha.

SÃO PAULO (Reuters) - A carga de energia do Brasil deverá ter crescimento de 4,6% em agosto ante mesmo mês do ano passado, disse o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) nesta sexta-feira, citando como fator de impulso a recuperação econômica mais forte do que o esperado devido ao avanço da vacinação contra a Covid-19 no país.

O subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que possui a maior carga de eletricidade do Brasil, deve registrar aumento de 4,2%, atingindo 39.021 megawatts médios (MWmed) - frente a uma carga total projetada em 67.589 MWmed para o país.

A maior elevação em comparação anual, segundo o operador, deverá ser registrada no subsistema Nordeste, com avanço de 7,6%. O Sul deve apurar ganho de 3,6%, enquanto a região Norte tem alta estimada em 3,7%, acrescentou o ONS.

"A alta observada no índice é influenciada pela recuperação da economia mais forte do que a prevista no início do ano em função do avanço da vacinação no país", afirmou o órgão em nota.

"Refletem ainda na carga de energia a expectativa de que o setor industrial se mantenha em patamares elevados e de que o segmento de serviços se normalize nos próximos meses", acrescentou.

Em relação às chuvas nas regiões de hidrelétricas, em momento em que o país enfrenta grave crise hídrica e vê afetada a geração de energia pela principal fonte utilizada localmente, o ONS indicou que as afluências seguirão abaixo da média em todos os subsistemas em agosto.

De acordo com o operador, as precipitações atingirão 80% da média no Norte, subsistema com melhor situação prevista para o mês. No Sudeste/Centro-Oeste, ficarão em 58% da média, enquanto as chuvas nas regiões Sul e Nordeste estão estimadas, respectivamente, em 42% e 44% da média.

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O relatório apontou ainda que os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste chegarão ao final de agosto com 21,4% de sua capacidade. No Sul, o armazenamento deverá atingir 25,6%; no Norte, 74,1%; e no Nordeste, 49%.

(Por Gabriel Araujo)

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