Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram nesta segunda-feira e atingiram uma nova baixa de duas semanas em meio a preocupações de que os dados otimistas de sexta-feira sobre o emprego nos EUA façam o Banco Central dos EUA (Fed) começar a reduzir o seu programa de compra de ativos.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.378,65 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,34%.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.359,61 por onça-troy, a baixa de 21 de maio, e resistência de curto prazo em US$ 1.395,15, a alta de 29 de maio.
Na sexta-feira, os futuros de ouro registraram a maior queda num único dia em mais de três semanas, após dados oficiais terem mostrado que a economia norte-americana gerou 175.000 postos de emprego no mês passado, um pouco mais do que o ganho de 170.000 projetado pelos economistas.
A taxa de desemprego subiu para 7,6% de 7,5% registrado em abril.
Os dados indicaram que a recuperação econômica norte-americana está no caminho e que expectativas renovadas de que o banco central norte-americano pode reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos este ano.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
O relatório de emprego viu as ações norte-americanas recuperarem-se, adicionando pressão aos preços do ouro e da prata.
A perspectiva melhor de crescimento fez muitos participantes do mercado afastarem-se de ativos menos arriscados, como metais preciosos, em detrimento de ativos mais arriscados, como ações.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho avançou 0,23%, para US$ 21,693 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho despencou 1,35%, para US$ 3,224 por libra-peso.
O cobre ficou sob pressão de venda renovada nesta segunda-feira após dados oficiais divulgados no fim de semana terem aumentado as preocupações de que a recuperação econômica na China está perdendo impulso.
A produção industrial chinesa subiu menos que o esperado em maio, ao passo que as exportações cresceram no mês passado no ritmo mais lento em quase um ano e que as importações caíram inesperadamente, apontando enfraquecimento na demanda interna.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.378,65 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,34%.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.359,61 por onça-troy, a baixa de 21 de maio, e resistência de curto prazo em US$ 1.395,15, a alta de 29 de maio.
Na sexta-feira, os futuros de ouro registraram a maior queda num único dia em mais de três semanas, após dados oficiais terem mostrado que a economia norte-americana gerou 175.000 postos de emprego no mês passado, um pouco mais do que o ganho de 170.000 projetado pelos economistas.
A taxa de desemprego subiu para 7,6% de 7,5% registrado em abril.
Os dados indicaram que a recuperação econômica norte-americana está no caminho e que expectativas renovadas de que o banco central norte-americano pode reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos este ano.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
O relatório de emprego viu as ações norte-americanas recuperarem-se, adicionando pressão aos preços do ouro e da prata.
A perspectiva melhor de crescimento fez muitos participantes do mercado afastarem-se de ativos menos arriscados, como metais preciosos, em detrimento de ativos mais arriscados, como ações.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho avançou 0,23%, para US$ 21,693 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho despencou 1,35%, para US$ 3,224 por libra-peso.
O cobre ficou sob pressão de venda renovada nesta segunda-feira após dados oficiais divulgados no fim de semana terem aumentado as preocupações de que a recuperação econômica na China está perdendo impulso.
A produção industrial chinesa subiu menos que o esperado em maio, ao passo que as exportações cresceram no mês passado no ritmo mais lento em quase um ano e que as importações caíram inesperadamente, apontando enfraquecimento na demanda interna.