Investing.com – Os contratos futuros de ouro ficaram sob pressão nesta quinta-feira, caindo para os menores níveis da sessão após dados terem mostrado que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego nos EUA caiu na semana passada para o menor nível desde janeiro de 2008.
Qualquer melhora na economia norte-americana pode reduzir as expectativas de mais flexibilização por parte do Banco Central dos EUA (Fed).
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em junho foram negociados a US$ 1.461,75 por onça-troy durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,8% no dia.
No início do dia, os preços do ouro da Comex caíram até 1%, para US$ 1.460,55 por onça-troy, uma baixa diária.
Espera-se que os futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.439,75 por onça troy, a baixa de 1 de maio, e resistência de curto prazo em US$ 1.487,15, a alta de 3 de maio.
As perdas do ouro aumentaram após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que a quantidade de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana encerrada em 4 de maio caiu em 4.000, para um ajuste sazonal de 323.000, em comparação com as projeções de um aumento de 8.000, para 335.000.
Os pedidos recorrentes de seguro desemprego na semana encerrada em 27 de abril caíram para 3,005 milhões, o menor nível desde maio de 2008. Os analistas esperavam que os pedidos recorrentes caíssem para 3,020 milhões em comparação com os números revistos na semana passada de 3,032 milhões.
O preço do ouro apresentou queda modesta antes dos dados, com os investidores hesitando em ampliar os fortes ganhos da última sessão uma vez que os sinais de baixa permaneceram intactos.
Os contratos futuros de ouro subiram mais de 1,5% nesta quarta-feira em meio a indicações de demanda maior pelo metal precioso na China, o segundo maior consumidor mundial de ouro.
Entretanto, o sentimento permaneceu pessimista uma vez que o metal precioso continuou sendo negociado abaixo do nível psicológico de US$ 1.500, indicando que os sinais de baixa permaneceriam.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho caiu 0,6%, para US$ 23,77 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho despencou 1,4%, para US$ 3,324 por libra-peso.
Os futuros de cobre saíram da alta de três semanas da última sessão, uma vez que o sentimento em relação ao metal industrial foi prejudicado após a divulgação de dados que mostraram que a inflação na China acelerou no mês passado no ritmo mais rápido do que o esperado.
Dados oficiais mostraram que os preços aos consumidores na China subiram 2,4% em abril em comparação com o ano passado, acima das projeções de um aumento de 2,3% e acima de uma taxa de crescimento de 2,1% atingida em março.
O aumento maior que o esperado na taxa de inflação na China reduziu as esperanças de que os legisladores em Pequim podem introduzir novas medidas de flexibilização para impulsionar o crescimento econômico no maior consumidor mundial de cobre.
Qualquer melhora na economia norte-americana pode reduzir as expectativas de mais flexibilização por parte do Banco Central dos EUA (Fed).
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em junho foram negociados a US$ 1.461,75 por onça-troy durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,8% no dia.
No início do dia, os preços do ouro da Comex caíram até 1%, para US$ 1.460,55 por onça-troy, uma baixa diária.
Espera-se que os futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.439,75 por onça troy, a baixa de 1 de maio, e resistência de curto prazo em US$ 1.487,15, a alta de 3 de maio.
As perdas do ouro aumentaram após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que a quantidade de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana encerrada em 4 de maio caiu em 4.000, para um ajuste sazonal de 323.000, em comparação com as projeções de um aumento de 8.000, para 335.000.
Os pedidos recorrentes de seguro desemprego na semana encerrada em 27 de abril caíram para 3,005 milhões, o menor nível desde maio de 2008. Os analistas esperavam que os pedidos recorrentes caíssem para 3,020 milhões em comparação com os números revistos na semana passada de 3,032 milhões.
O preço do ouro apresentou queda modesta antes dos dados, com os investidores hesitando em ampliar os fortes ganhos da última sessão uma vez que os sinais de baixa permaneceram intactos.
Os contratos futuros de ouro subiram mais de 1,5% nesta quarta-feira em meio a indicações de demanda maior pelo metal precioso na China, o segundo maior consumidor mundial de ouro.
Entretanto, o sentimento permaneceu pessimista uma vez que o metal precioso continuou sendo negociado abaixo do nível psicológico de US$ 1.500, indicando que os sinais de baixa permaneceriam.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho caiu 0,6%, para US$ 23,77 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho despencou 1,4%, para US$ 3,324 por libra-peso.
Os futuros de cobre saíram da alta de três semanas da última sessão, uma vez que o sentimento em relação ao metal industrial foi prejudicado após a divulgação de dados que mostraram que a inflação na China acelerou no mês passado no ritmo mais rápido do que o esperado.
Dados oficiais mostraram que os preços aos consumidores na China subiram 2,4% em abril em comparação com o ano passado, acima das projeções de um aumento de 2,3% e acima de uma taxa de crescimento de 2,1% atingida em março.
O aumento maior que o esperado na taxa de inflação na China reduziu as esperanças de que os legisladores em Pequim podem introduzir novas medidas de flexibilização para impulsionar o crescimento econômico no maior consumidor mundial de cobre.