Investing.com – Os contratos futuros de ouro ampliaram seus ganhos nas negociações norte-americanas da manhã desta quinta-feira, subindo para uma alta de duas semanas, uma vez que o dólar norte-americano enfraqueceu em relação à maioria das principais moedas, impulsionando o apelo pelo metal precioso.
Algumas compras técnicas também contribuíram para os ganhos após os preços terem ficado acima do nível de resistência, perto do nível de US$ 1.445, reconstituindo metade da baixa recorde de 12 de abril.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em junho foram negociados a US$ 1.452,25 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 2% no dia.
No início do dia, os preços subiram até 2,1%, para US$ 1.454,55 por onça-troy, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 15 de abril.
Espera-se que os futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.385,70 por onça troy, a baixa de 19 de abril, e resistência de curto prazo em US$ 1.457,60, a alta de 5 de abril de 2011.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,55%, para 82,59.
Geralmente, a fraqueza do dólar beneficia o ouro, uma vez que ela aumenta o apelo do metal como um bem alternativo e deixa as commodities em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que os pedidos novos de seguro desemprego nos EUA caíram 16.000, para um ajuste sazonal de 339.000, na semana passada, em comparação com as expectativas de uma queda de 4.000, para 351.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 355.000, dos 352.000 registrados anteriormente.
Os participantes do mercado estão agora aguardando o relatório mensal de emprego nos EUA, a ser divulgado na sexta-feira, para avaliar a força da economia do país.
Enquanto isso, os preços continuaram a atrair apoio em meio a indicações de uma demanda maior pelo metal precioso.
O Mint dos EUA vendeu até agora 196.500 onças de moedas de ouro em abril, a maior alta desde dezembro de 2009 e três vezes mais que as 62.000 onças vendidas em todo o mês de março.
No início da semana, o Mint dos EUA disse que suspendeu temporariamente as vendas das suas moedas de ouro de 1/10 de onça após a demanda alavancar após uma queda de 13% nos preços nos dois últimos dias desde 15 de abril.
O Mint vendeu 85.000 de moedas de 1/10 de onça em abril, o segundo maior total mensal após janeiro.
Segundo os negociantes de ouro, o interesse em compra também melhorou nos principais consumidores, Índia e China.
As notícias de compra do banco central também deram apoio ao sentimento. Rússia, Turquia e Cazaquistão aumentaram suas reservas de ouro em março, segundo dados do Fundo Monetário Internacional.
Os preços do metal precioso estão agora em baixa de quase 25% desde que a commodity atingiu uma alta recorde de US$ 1.920,80 por onça em setembro de 2011, desencadeando temores de que a corrida pelo ouro está chegando ao final.
Em 16 de abril, o ouro da Comex caiu para US$ 1.322,25 por onça, uma baixa de 27 meses.
Na divisão Comex, a prata para entrega em maio recuperou-se 3,7%, para US$ 23,67 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em maio saltou 2,7%, para US$ 3,244 por libra-peso.
Algumas compras técnicas também contribuíram para os ganhos após os preços terem ficado acima do nível de resistência, perto do nível de US$ 1.445, reconstituindo metade da baixa recorde de 12 de abril.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em junho foram negociados a US$ 1.452,25 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 2% no dia.
No início do dia, os preços subiram até 2,1%, para US$ 1.454,55 por onça-troy, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 15 de abril.
Espera-se que os futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.385,70 por onça troy, a baixa de 19 de abril, e resistência de curto prazo em US$ 1.457,60, a alta de 5 de abril de 2011.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,55%, para 82,59.
Geralmente, a fraqueza do dólar beneficia o ouro, uma vez que ela aumenta o apelo do metal como um bem alternativo e deixa as commodities em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que os pedidos novos de seguro desemprego nos EUA caíram 16.000, para um ajuste sazonal de 339.000, na semana passada, em comparação com as expectativas de uma queda de 4.000, para 351.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 355.000, dos 352.000 registrados anteriormente.
Os participantes do mercado estão agora aguardando o relatório mensal de emprego nos EUA, a ser divulgado na sexta-feira, para avaliar a força da economia do país.
Enquanto isso, os preços continuaram a atrair apoio em meio a indicações de uma demanda maior pelo metal precioso.
O Mint dos EUA vendeu até agora 196.500 onças de moedas de ouro em abril, a maior alta desde dezembro de 2009 e três vezes mais que as 62.000 onças vendidas em todo o mês de março.
No início da semana, o Mint dos EUA disse que suspendeu temporariamente as vendas das suas moedas de ouro de 1/10 de onça após a demanda alavancar após uma queda de 13% nos preços nos dois últimos dias desde 15 de abril.
O Mint vendeu 85.000 de moedas de 1/10 de onça em abril, o segundo maior total mensal após janeiro.
Segundo os negociantes de ouro, o interesse em compra também melhorou nos principais consumidores, Índia e China.
As notícias de compra do banco central também deram apoio ao sentimento. Rússia, Turquia e Cazaquistão aumentaram suas reservas de ouro em março, segundo dados do Fundo Monetário Internacional.
Os preços do metal precioso estão agora em baixa de quase 25% desde que a commodity atingiu uma alta recorde de US$ 1.920,80 por onça em setembro de 2011, desencadeando temores de que a corrida pelo ouro está chegando ao final.
Em 16 de abril, o ouro da Comex caiu para US$ 1.322,25 por onça, uma baixa de 27 meses.
Na divisão Comex, a prata para entrega em maio recuperou-se 3,7%, para US$ 23,67 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em maio saltou 2,7%, para US$ 3,244 por libra-peso.