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Investing.com - Analistas do UBS esperam que o ouro continue com suporte até 2026, já que uma combinação de demanda resiliente do setor oficial, incerteza macroeconômica persistente e desdolarização contínua seguem sustentando o metal precioso.
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Em vez disso, a alta tem sido "apoiada por compras amplas refletindo uma mudança estrutural na demanda do setor privado e oficial", escreveu uma equipe liderada por Daniel Major.
Após uma forte alta entre o final de agosto e meados de outubro, o ouro se consolidou, mas o UBS argumenta que o cenário subjacente ainda aponta para robustez.
"Em nossa visão, a lógica macroeconômica para o ouro permanece robusta e não vemos o cenário para um mercado baixista em 2026", escreveram os analistas.
A equipe acredita que os bancos centrais continuarão comprando ouro, citando expectativas de crescimento econômico mais lento, inflação persistente, um dólar americano mais fraco e prêmios de risco e incerteza elevados. Essas condições, observam os analistas, são o oposto daquelas que definiram os últimos cinco grandes mercados baixistas do ouro nas últimas cinco décadas.
O UBS prevê a continuação da acumulação pelos bancos centrais mesmo em níveis de preços mais altos, e aponta para a desvalorização contínua e a tendência de desdolarização como suporte adicional para alocações no metal precioso.
Os estrategistas do banco preveem preços médios de US$ 4.675 por onça em 2026, implicando aproximadamente 10% de valorização em relação aos níveis atuais do mercado à vista, mas também "veem uma relação atrativa entre risco e recompensa se os preços permanecerem em faixa limitada (+/- US$ 4.000/oz)."
As ações de mineração de ouro já responderam ao ambiente de preços mais fortes. O índice GDX subiu mais de 140% no acumulado do ano, superando o desempenho do ouro em cerca de 80%. O setor está gerando fluxo de caixa livre recorde, os balanços estão em melhor forma, e as mineradoras de grande porte têm sido disciplinadas em gastos de capital e fusões.
Os analistas veem potencial para nova expansão de múltiplos se a confiabilidade operacional continuar melhorando e as mineradoras reconstruírem a confiança dos investidores. Eles destacam que as ações de ouro ainda estão precificando aproximadamente US$ 3.725 por onça com base na média de 10 anos do EV/EBITDA, abaixo dos níveis atuais do mercado à vista.
As principais recomendações do UBS são Barrick Mining, Newmont Corp., Endeavour Mining, SSR Mining e Franco-Nevada Corp.
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