Na quarta-feira, a TE Connectivity (NYSE:TEL), uma empresa global de tecnologia industrial, manteve sua classificação Perform de acordo com Oppenheimer, após o relatório de lucros do terceiro trimestre fiscal da empresa.
A TE Connectivity relatou um lucro ajustado por ação (EPS) de US$ 1,91, o que representa um aumento de 8% ano a ano e um pouco acima da estimativa de US$ 1,86 e da orientação de US$ 1,85 da própria empresa. Esse aumento ocorreu apesar de um impacto negativo de US$ (0,18) das taxas de câmbio e impostos, contra os US$ (0,15) esperados.
As vendas do trimestre atingiram US$ 3,98 bilhões, uma ligeira queda de 0,5% ano a ano, mas consistente com as expectativas e a orientação da empresa de aproximadamente US$ 4,0 bilhões. O número de vendas também representou um crescimento orgânico de 2%, em linha com a previsão.
A margem operacional ajustada (OM) foi relatada em 19,3%, uma melhoria substancial de 200 pontos-base em comparação com os 18,5% estimados. O lucro operacional ajustado (OP) foi de US$ 766 milhões, um aumento de 11% em relação ao ano anterior, superando a estimativa de US$ 740 milhões.
A relação book-to-bill, que mede a carteira de pedidos em relação às vendas faturadas, foi de 1,04 vezes, indicando que mais pedidos foram recebidos do que faturados durante o trimestre. Este é um aumento em relação à proporção de 0,99 vezes durante o mesmo trimestre do ano fiscal anterior. Notavelmente, o segmento de Comunicações teve um aumento significativo nos pedidos, com um aumento de 96% ano a ano, atingindo uma relação book-to-bill de 1,55. Os segmentos de Transportes e Industrial registraram índices de 0,94 e 1,01, respectivamente.
Olhando para o quarto trimestre fiscal de 2024, a TE Connectivity prevê vendas de aproximadamente US$ 4,0 bilhões, indicando um ligeiro declínio de 1%, mas com um crescimento orgânico esperado de 1%. Isso está um pouco abaixo da projeção do analista de US$ 4,14 bilhões e do consenso de US$ 4,11 bilhões.
A empresa também prevê um LPA ajustado de cerca de US$ 1,94, em comparação com a estimativa de US$ 1,99 e o consenso de US$ 1,93. O fluxo de caixa livre (FCF) acumulado no ano foi robusto em US$ 1,98 bilhão, com US$ 867 milhões gerados apenas no terceiro trimestre, posicionando a empresa bem contra sua orientação de fluxo de caixa livre superior a 100% para o lucro líquido ajustado e em comparação com a estimativa anual de US$ 2,41 bilhões.
Em outras notícias recentes, a TE Connectivity tem sido o foco de várias atualizações de analistas. O JPMorgan elevou a meta de ações da empresa para US$ 180,00, mantendo uma classificação neutra, atribuindo o ajuste a fatores como uma perspectiva de produção de automóveis em declínio e uma perspectiva industrial estagnada. A empresa também destacou o crescimento potencial no segmento de Soluções de Comunicação da TE Connectivity.
Da mesma forma, a Jefferies aumentou seu preço-alvo para a TE Connectivity para US$ 190,00, antecipando fortes ganhos no terceiro trimestre influenciados por ajustes nas previsões automotivas globais e recuperação esperada na demanda por equipamentos industriais.
O BofA Securities também elevou seu preço-alvo para a TE Connectivity para US$ 170, citando a capacidade da empresa de aumentar seu conteúdo por veículo e manter o crescimento geral. A empresa prevê que a empresa reporte receitas de US$ 4,0 bilhões e lucro por ação de US$ 1,85 no terceiro trimestre fiscal.
Por outro lado, a Baird ajustou seu preço-alvo para US$ 162, antecipando um trimestre semelhante ao anterior, onde a TE Connectivity atendeu às expectativas, mas emitiu uma orientação futura mais baixa.
Por fim, a Evercore ISI manteve uma classificação Outperform, sugerindo que o desinvestimento do negócio médico da TE Connectivity poderia beneficiar a empresa estrategicamente. Mais tarde, a empresa aumentou seu preço-alvo para US$ 175, citando perspectivas de crescimento nos mercados de IA e EV. Estes são os desenvolvimentos recentes da TE Connectivity.
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