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Investing.com — A Alcoa Corp (NYSE: NYSE:AA), líder em produtos de bauxita, alumina e alumínio, com capitalização de mercado de US$ 6,5 bilhões e receita de US$ 12,7 bilhões nos últimos doze meses, anunciou um resultado favorável em sua disputa com a Receita Federal Australiana (ATO) sobre preços de transferência de vendas históricas de alumina. De acordo com a análise do InvestingPro, a empresa mantém uma posição financeira saudável com uma pontuação geral de saúde "BOA", apesar de suas ações terem experimentado volatilidade significativa nos últimos meses. O Tribunal de Revisão Administrativa da Austrália (ART) decidiu hoje que a Alcoa of Australia Limited, uma subsidiária integral da Alcoa Corporation, não deve impostos adicionais, alinhando-se com a posição de longa data da empresa.
A disputa centrou-se na reivindicação da ATO por impostos adicionais baseados em vendas passadas de alumina a terceiros, que a Alcoa contestou. Seguindo o protocolo de resolução de disputas da ATO, a Alcoa havia pago aproximadamente US$ 74 milhões (A$ 107 milhões) no terceiro trimestre de 2020, representando metade do valor tributário avaliado. A forte posição financeira da empresa, evidenciada por um índice de liquidez corrente de 1,71 e uma relação dívida/patrimônio administrável de 0,46, permitiu-lhe navegar por tais desafios regulatórios enquanto mantinha a estabilidade operacional. Em 31 de março de 2025, este ativo fiscal pré-pago estava em US$ 67 milhões (A$ 107 milhões). A Alcoa também fez deduções contra sua renda tributável pelos juros acumulados sobre o imposto contestado e a avaliação inicial de juros da ATO desde o terceiro trimestre de 2020.
A ATO tem 28 dias para apelar da decisão do ART. Se a ATO não apelar, retirará as reivindicações fiscais contestadas, incluindo juros e penalidades relacionados. Consequentemente, a Alcoa antecipa um reembolso de US$ 67 milhões (A$ 107 milhões) em junho de 2025. Adicionalmente, a Alcoa será obrigada a pagar impostos em dinheiro de aproximadamente US$ 216 milhões (A$ 343 milhões) até 1º de junho de 2026, relacionados às deduções de juros. O impacto líquido de caixa, considerando o reembolso esperado e os impostos a pagar nos próximos quatorze meses, está projetado em aproximadamente US$ 149 milhões (A$ 236 milhões) nas taxas de câmbio atuais.
Este anúncio faz parte da comunicação regular da Alcoa sobre desenvolvimentos da empresa e desempenho financeiro, que compartilha através de seu site, comunicados à imprensa, registros na SEC e outras mídias. Os dados do InvestingPro indicam que a Alcoa atualmente parece subvalorizada em comparação com seu Valor Justo, com analistas mantendo expectativas positivas de lucros para o ano. Para insights detalhados sobre a avaliação e perspectivas de crescimento da Alcoa, incluindo 7 ProTips adicionais e métricas financeiras abrangentes, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro completo no InvestingPro.
Este comunicado à imprensa contém declarações prospectivas sobre o cronograma, pagamentos e procedimentos associados à resolução da disputa fiscal. Estas declarações são baseadas em expectativas e suposições atuais e estão sujeitas a riscos e incertezas que podem fazer com que os resultados reais difiram materialmente.
As informações neste artigo são baseadas em um comunicado à imprensa da Alcoa Corporation.
Em outras notícias recentes, a Alcoa Corporation relatou um forte primeiro trimestre em 2025, com lucro por ação de US$ 2,15, superando significativamente os US$ 1,58 projetados. No entanto, a receita da empresa ficou abaixo das expectativas, chegando a US$ 3,37 bilhões em comparação com os US$ 3,5 bilhões antecipados. A instalação de San Ciprián na Espanha enfrentou interrupções significativas devido a um corte de energia nacional, levando a Alcoa a avaliar o impacto operacional e financeiro neste ativo crítico. Enquanto isso, o JPMorgan ajustou seu preço-alvo para as ações da Alcoa de US$ 28 para US$ 25, mantendo uma classificação Neutra. Esta revisão segue os ganhos do primeiro trimestre da Alcoa, que viu um EBITDA ajustado de US$ 855 milhões, superando as estimativas de consenso. A empresa continua a lidar com os efeitos das tarifas americanas sobre remessas de alumínio canadense, projetando um impacto anual de US$ 100 milhões. A Alcoa também está retomando a produção em sua fundição de San Ciprián, visando aumentar a produção apesar dos desafios contínuos do mercado. Esses desenvolvimentos refletem os esforços contínuos da Alcoa para navegar em um cenário de mercado global complexo.
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