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NEW HAVEN - A Arvinas, Inc. (NASDAQ:ARVN), uma empresa biofarmacêutica com capitalização de mercado de US$ 705 milhões, anunciou resultados positivos de dois ensaios clínicos de Fase 1 avaliando o ARV-102, seu degradador PROTAC oral com penetração cerebral direcionado à quinase 2 com repetições ricas em leucina (LRRK2), segundo comunicado à imprensa. As ações da empresa têm mostrado forte impulso, ganhando mais de 46% nos últimos seis meses, de acordo com dados da InvestingPro.
Os dados, apresentados no Congresso Internacional de Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento em Honolulu, mostraram que o ARV-102 foi bem tolerado tanto em voluntários saudáveis quanto em pacientes com doença de Parkinson. A análise da InvestingPro indica que a empresa mantém uma forte posição financeira com mais caixa do que dívida e um índice de liquidez saudável de 5,64, proporcionando recursos para seus programas de desenvolvimento clínico.
No estudo com voluntários saudáveis, o ARV-102 demonstrou exposição dose-dependente no plasma e no líquido cefalorraquidiano (LCR), indicando penetração cerebral. Doses diárias de 20mg ou mais resultaram em redução de mais de 90% da proteína LRRK2 em células sanguíneas e mais de 50% de redução no LCR.
Após 14 dias de tratamento em voluntários saudáveis, o ARV-102 diminuiu biomarcadores da via lisossômica e microglial neuroinflamatória que geralmente estão elevados em pacientes com doença de Parkinson.
"Pelo que sabemos, esta é a primeira vez que uma terapia investigacional para LRRK2 mostrou efeitos em biomarcadores de vias distais no LCR que estão elevados em pacientes com doença de Parkinson associada ao LRRK2", disse John Houston, CEO da Arvinas.
No estudo com pacientes com doença de Parkinson, doses únicas de ARV-102 (50mg ou 200mg) foram bem toleradas, com apenas eventos adversos leves relacionados ao tratamento. A dose de 200mg alcançou 97% de redução da proteína LRRK2 em células sanguíneas.
A Arvinas planeja apresentar dados iniciais de uma coorte de doses múltiplas em pacientes com Parkinson em 2026. A empresa também pretende iniciar um ensaio de Fase 1b em pacientes com paralisia supranuclear progressiva no primeiro semestre de 2026, dependendo dos dados e da aprovação regulatória.
Mutações no LRRK2 são uma causa familiar frequente da doença de Parkinson, e variantes comuns do LRRK2 foram associadas à doença de Parkinson idiopática.
Em outras notícias recentes, a Arvinas Inc. anunciou uma mudança significativa em sua parceria com a Pfizer em relação ao candidato a medicamento vepdegestrant. As empresas planejam licenciar os direitos de comercialização e desenvolvimento a terceiros, uma decisão que provocou respostas variadas dos analistas. A H.C. Wainwright reiterou sua classificação de Compra com um preço-alvo de US$ 18, vendo a mudança como benéfica para a Arvinas por reduzir riscos financeiros. Por outro lado, a BofA Securities rebaixou a Arvinas de Compra para Neutra, ajustando o preço-alvo para US$ 10 devido à mudança na parceria. O Barclays também reduziu seu preço-alvo para US$ 15 enquanto mantinha a classificação acima da média, destacando os planos estratégicos de licenciamento. A Cantor Fitzgerald reafirmou sua classificação acima da média, observando o impacto potencial na direção estratégica da empresa. A Stephens reduziu seu preço-alvo para US$ 14, mas manteve a classificação acima da média, refletindo sobre a atualização da colaboração com a Pfizer. Esses desenvolvimentos ocorrem enquanto o medicamento se aproxima de uma possível data de aprovação pela FDA em 2026.
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