Dólar se reaproxima dos R$5,60 impulsionado pelo exterior após acordo entre EUA e UE
O BTIG ajustou seu preço-alvo para a Humacyte (NASDAQ: HUMA), uma empresa de biotecnologia, reduzindo-o para US$ 10,00 dos US$ 11,00 anteriores, mantendo uma classificação de compra para as ações. A revisão vem na esteira dos resultados financeiros do segundo trimestre da Humacyte para 2024, que não relataram receita e uma perda por ação (LPS) de US$ (0,48).
Esses números contrastaram com o LPS antecipado de US$ (0,25)/US$ (0,24) pelo BTIG e estimativas de consenso. A mudança no preço-alvo reflete um aumento no número de ações em circulação.
O desempenho trimestral da Humacyte mostrou despesas operacionais acima do esperado, bem como mudanças no valor justo do passivo contingente de earn-out da empresa. Apesar da falta de receita e da perda mais ampla, o analista enfatizou os esforços contínuos da empresa para avançar seu produto ATEV no campo do Trauma Vascular.
A empresa teve um revés na última sexta-feira, quando a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA exigiu mais tempo para revisar o ATEV, levando a um atraso além da data anteriormente prevista da Lei de Taxa de Usuário de Medicamentos Prescritos (PDUFA) de 10 de agosto de 2024.
Esse atraso foi uma surpresa para os investidores e para a empresa. No entanto, a administração expressou que tais atrasos não são incomuns, com aproximadamente 25% dos Pedidos de Licença Biológica (BLAs) recebendo autorização antes ou depois da data prevista do PDUFA.
A administração esteve em discussões com analistas do BTIG na semana passada e novamente na terça-feira, transmitindo confiança de que o atraso não é indicativo de quaisquer problemas fundamentais com a aprovação do ATEV para Trauma Vascular ou quaisquer indicações futuras.
A empresa teve interações positivas com o FDA em relação às atividades pós-comercialização, rotulagem, inspeções de instalações e resultados clínicos, o que sugere que a liberação é provável.
Em outras notícias recentes, a Humacyte disse que o FDA estendeu sua revisão do Pedido de Licença Biológica da Humacyte para seu vaso de engenharia de tecido acelular (ATEV) projetado para trauma vascular. Apesar do atraso, a Humacyte continua confiante na aprovação do ATEV, que mostrou resultados promissores em estudos clínicos e aplicações no mundo real.
Ela relatou um prejuízo líquido de US$ 31,9 milhões no primeiro trimestre de 2024, mas garantiu US$ 63 milhões em financiamento, encerrando o trimestre com US$ 115,5 milhões em caixa e equivalentes de caixa. A TD Cowen manteve uma classificação de compra na Humacyte, expressando confiança no potencial da empresa.
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