Banco do Brasil vê 3º tri ainda "estressado" por agro, mas melhora no 4º com margem financeira
Investing.com — A Gulf Marine Services PLC (GMS), fornecedora de embarcações de apoio autoelevadas autopropulsadas para os setores de petróleo, gás e energia renovável offshore, enfrentou um obstáculo legal em sua disputa fiscal com a Autoridade Saudita de Zakat, Impostos e Alfândega (ZATCA). A mais recente proposta de acordo da empresa foi rejeitada, e um julgamento subsequente negou seu recurso.
Na segunda-feira, a GMS foi informada que o Comitê de Resolução Alternativa de Disputas (ADRC) não aceitou sua oferta de acordo referente a uma disputa de avaliação fiscal para os anos encerrados em 31.12.2017 a 31.12.2019. A avaliação original incluía uma cobrança de US$ 9,2 milhões, considerando multas por atraso relacionadas à precificação de transferência de um acordo intergrupo.
Em uma reviravolta inesperada, uma audiência judicial agendada para quinta-feira foi antecipada para o mesmo dia da notificação, resultando em um julgamento contra a GMS. A empresa ainda não recebeu o julgamento por escrito e o valor final concedido, mas não prevê mais opções de recurso. A administração da GMS pretende buscar uma isenção para as penalidades impostas.
Apesar deste revés, a GMS garantiu às partes interessadas que havia feito provisões adequadas para esta contingência em suas demonstrações financeiras de 2024, de acordo com o IFRIC 23. O impacto financeiro real será divulgado assim que o valor final do julgamento for conhecido.
A empresa mantém sua orientação de EBITDA ajustado para 2025 entre US$ 100 e US$ 108 milhões e visa um EBITDA alvo de US$ 105 a US$ 115 milhões para 2026. No entanto, a GMS reconhece que o julgamento pode causar um pequeno atraso em atingir sua meta de índice de alavancagem líquida de 1,5x, que atualmente está em 1,79x. O resultado final da disputa fiscal dependerá do desempenho geral dos negócios do Grupo.
Esta notícia faz parte de um comunicado divulgado pela empresa e reflete os desafios contínuos que empresas multinacionais podem enfrentar com autoridades fiscais em diferentes jurisdições.
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