Dólar se reaproxima dos R$5,60 impulsionado pelo exterior após acordo entre EUA e UE
GULFPORT, Miss. - A Hancock Whitney Corporation (NASDAQ:HWC), um banco regional com capitalização de mercado de US$ 5,16 bilhões negociado a um índice P/L de 11,16, anunciou na quinta-feira que seu conselho de administração aprovou um dividendo regular em dinheiro para o terceiro trimestre de 2025 de US$ 0,45 por ação, representando um rendimento de 2,97%.
O dividendo trimestral será pago em 15 de setembro de 2025 aos acionistas registrados até 5 de setembro de 2025, de acordo com comunicado à imprensa da empresa.
A Hancock Whitney mantém dividendos trimestrais ininterruptos desde 1967, destacando o compromisso de longa data da instituição financeira em retornar valor aos acionistas.
A empresa bancária opera centros financeiros em Mississippi, Alabama, Flórida, Louisiana e Texas, oferecendo diversos produtos e serviços financeiros, incluindo serviços bancários tradicionais e online, serviços bancários comerciais e para pequenas empresas, private banking, serviços de investimento e confiança, serviços bancários para saúde e serviços de hipoteca.
A empresa também mantém escritórios de produção de empréstimos e depósitos nas áreas metropolitanas de Nashville, Tennessee e Atlanta, Geórgia.
Em outras notícias recentes, a Hancock Whitney Corporation divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, revelando uma pequena queda no lucro por ação (LPA) em comparação com as previsões do mercado. A empresa registrou um LPA de US$ 1,32, ligeiramente abaixo dos US$ 1,36 esperados, resultando em uma surpresa negativa de 2,94%. Apesar dessa queda nos lucros, a DA Davidson elevou seu preço-alvo para a Hancock Whitney para US$ 67, mantendo a classificação de Compra devido ao crescimento positivo de empréstimos da empresa, que viu os saldos de fim de período crescerem 6,3% em base anualizada trimestral. A Piper Sandler também aumentou seu preço-alvo para US$ 72, citando fortes resultados no segundo trimestre e melhoria na qualidade dos ativos, com empréstimos comerciais criticados diminuindo em 4% e empréstimos não acumulados caindo 9%.
A Keefe, Bruyette & Woods elevou seu preço-alvo para US$ 64, destacando o crescimento melhorado, a expansão da margem de juros líquida, recompras de ações mais altas que o esperado e métricas de crédito estáveis. Os resultados do segundo trimestre da empresa foram impulsionados por um crescimento de empréstimos de aproximadamente 6% em base anualizada. Esses desenvolvimentos recentes refletem uma perspectiva positiva dos analistas, apesar da pequena queda no LPA.
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