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Investing.com — A Sanofi, empresa global de saúde, anunciou um compromisso de investir pelo menos US$ 20 bilhões nos Estados Unidos até 2030. Este investimento impulsionará significativamente a pesquisa e desenvolvimento (P&D) e expandirá as capacidades de fabricação nos EUA.
A estratégia de investimento faz parte da preparação da Sanofi para o potencial lançamento de numerosos novos medicamentos, que a empresa afirma poderem ser os primeiros ou melhores em sua classe para várias indicações de saúde. Com crescimento de receita de 6,36% e um índice P/L de 8,41, a empresa mostra fundamentos sólidos. O CEO da Sanofi, Paul Hudson, declarou: "Os 13.000 funcionários da Sanofi baseados nos EUA estão pioneirando na pesquisa e desenvolvimento de medicamentos de primeira linha e melhores da categoria em numerosas áreas terapêuticas. Nossos investimentos esperados nos EUA serão substanciais e ajudarão a garantir a produção de medicamentos essenciais nos EUA."
A Sanofi planeja aumentar substancialmente seus gastos em P&D nos EUA para acelerar avanços científicos. Além disso, a empresa visa expandir sua capacidade de fabricação doméstica, tanto por meio de investimentos diretos em instalações da Sanofi quanto por parcerias com outros fabricantes americanos. Os investimentos planejados devem criar um número significativo de empregos bem remunerados em vários estados nos próximos anos.
A empresa enfatiza que esses investimentos não apenas fomentarão a criação de empregos e inovação nas comunidades onde a Sanofi e seus parceiros operam, mas também fortalecerão a cadeia de suprimentos dos EUA.
O anúncio da Sanofi também destaca seu papel como uma entidade inovadora de saúde focada em transformar a prática médica, trazendo avanços científicos à fruição. A dedicação da empresa à sustentabilidade e responsabilidade social também é sublinhada como um aspecto central de suas ambições.
A Sanofi está listada tanto na EURONEXT (SAN) quanto na NASDAQ (SNY), indicando sua presença dupla nos mercados financeiros europeus e americanos. A empresa mantém um rendimento de dividendos saudável de 2,39% e aumentou seu dividendo por quatro anos consecutivos. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da Sanofi, os assinantes do InvestingPro podem acessar análises abrangentes, incluindo mais de 10 ProTips adicionais e métricas detalhadas de avaliação no Relatório de Pesquisa Pro, disponível exclusivamente para assinantes.
Esta notícia é baseada em um comunicado à imprensa e contém declarações prospectivas que envolvem riscos e incertezas. Estas incluem as incertezas inerentes em P&D, decisões regulatórias, condições de mercado e impactos econômicos globais, entre outros. A Sanofi advertiu que os resultados reais podem diferir materialmente daqueles projetados nas declarações prospectivas devido a vários fatores além de seu controle.
Em outras notícias recentes, o Banco Santander e a Verizon Communications anunciaram uma nova parceria, introduzindo a conta Verizon + Openbank Savings. Esta colaboração oferece aos clientes da Verizon uma conta poupança de alto rendimento, melhorando significativamente a presença de banco digital do Santander nos EUA e expandindo as ofertas de serviços financeiros da Verizon. Além disso, o Citi elevou o preço-alvo do Banco Santander para €7,20, mantendo a classificação de Compra, citando atualizações de ganhos em várias regiões e um novo compromisso de repatriação de capital. Em desenvolvimentos separados, a Sanofi integrou cepas de influenza selecionadas pela FDA em sua produção de vacinas para a temporada de gripe 2025-26, visando abordar surtos graves de gripe nos EUA. A empresa planeja começar a enviar vacinas neste verão para garantir disponibilidade oportuna para a próxima temporada de gripe. Enquanto isso, a Fitch Ratings elevou o Rating de Inadimplência do Emissor de Longo Prazo do Santander para ’A’ de ’A-’, refletindo positivamente em suas subsidiárias, incluindo o Santander México, cujas classificações foram confirmadas. Por último, as ações de automóveis europeus e bancos, incluindo o Banco Santander, experimentaram declínios em meio a tensões comerciais globais crescentes, afetando setores dependentes do comércio internacional.
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