Em Tóquio, o Ministro das Finanças Shunichi Suzuki esclareceu na terça-feira que a designação da Seven & i Holdings como uma empresa "essencial" para a segurança nacional não introduz novos obstáculos para potenciais acordos de aquisição.
O gigante do varejo, que opera as conhecidas lojas de conveniência 7-Eleven, recentemente recusou uma proposta de compra avaliada em $38,5 bilhões da empresa canadense Alimentation Couche-Tard.
A Seven & i foi uma das 88 empresas recentemente adicionadas à lista de empresas essenciais, o que tem implicações para entidades estrangeiras interessadas em adquirir empresas japonesas. Sob as regulamentações atuais, qualquer investidor estrangeiro que pretenda comprar uma participação de 1% ou mais em uma empresa japonesa deve normalmente submeter-se a uma revisão de segurança nacional antes da aquisição, se a empresa for considerada "essencial".
No entanto, Suzuki enfatizou que a necessidade de notificação prévia e revisão se aplica quando se busca o controle de uma empresa, independentemente da classificação de essencial. Ele afirmou: "Não podemos dizer que a classificação de essencial torna uma aquisição mais difícil". Essa afirmação sugere que o processo para entidades estrangeiras que buscam investir em empresas japonesas permanece consistente, independentemente do novo status de empresa essencial da Seven & i Holdings.
Reuters contribuiu para este artigo.
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