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Na terça-feira, a Stifel, uma empresa de serviços financeiros, reafirmou sua classificação de compra na Boeing (NYSE:BA) com um preço-alvo estável de US$ 235,00. O analista da empresa destacou o desempenho de entrega da Boeing em julho, que atendeu às expectativas do mercado. A Boeing entregou um total de 43 aeronaves no mês, incluindo 31 unidades do 737 MAX, um 737-800A, dois cargueiros 767 (767Fs), dois navios-tanque, um 777 Freighter (777F) e seis 787s.
O relatório observou que a Boeing conseguiu estabilizar suas entregas de aeronaves nos últimos dois meses. Isso foi atribuído à utilização de estoque que antes era designado para os mercados da China e da Índia, bem como a uma ligeira melhoria na produção.
Prevê-se que a empresa veja melhorias contínuas na produção sequencial de julho até o final do ano. Isso inclui o potencial de crescimento na terceira linha de produção do 737 em suas instalações em Renton, juntamente com uma redução gradual do estoque nos próximos meses.
O analista destacou que, enquanto o número de 737s entregues em julho diminuiu três em relação a junho, a entrega de 787s aumentou no mesmo número. Espera-se que esse equilíbrio melhore à medida que o ano avança, principalmente no outono, desde que não haja interrupções nas negociações em andamento com a Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais (IAM).
Além da atualização de entrega, a Boeing também garantiu um pedido significativo da Polônia, avaliado em aproximadamente US$ 10 bilhões, para helicópteros Apache. Espera-se que este acordo reforce as perspectivas da divisão de Defesa, Espaço e Segurança (BDS) da Boeing na última parte da década.
Em outras notícias recentes, a Boeing tem estado no centro das atenções com vários desenvolvimentos significativos. A empresa conseguiu um contrato de US $ 2,56 bilhões da Força Aérea dos Estados Unidos para entregar duas aeronaves E-7A Airborne Early Warning and Control (AEW & C) Wedgetail. Este contrato inclui a produção da aeronave, desenvolvimento do ciclo de vida, treinamento e suporte para a frota E-7A dos EUA.
Por outro lado, a Boeing provavelmente não atingirá sua meta de produção para o jato 737 MAX até o final de 2024, de acordo com a Moody's Investors Service e a S&P Global Ratings, com a meta prevista para o segundo semestre de 2025. Enquanto isso, a Polônia garantiu um acordo de armas com os Estados Unidos, que inclui a compra de 96 helicópteros de ataque AH-64E Apache da Boeing.
Somando-se às atividades da empresa, o Bernstein SocGen Group manteve uma classificação Outperform nas ações da Boeing, enfatizando a necessidade de transformação cultural dentro da empresa. O National Transportation Safety Board (NTSB) também deve finalizar sua investigação sobre uma emergência no ar envolvendo uma aeronave Boeing 737 MAX 9 da Alaska Airlines até o início de 2025. Esses estão entre os desenvolvimentos recentes que afetam as operações e as perspectivas futuras da Boeing.
InvestingPro Insights
À medida que a Boeing (NYSE:BA) continua a enfrentar seus desafios de produção e entrega, os dados mais recentes do InvestingPro fornecem uma perspectiva diferenciada sobre a saúde financeira da empresa. Com uma capitalização de mercado de US$ 103,75 bilhões, as métricas financeiras da Boeing mostram uma relação P/L de -29,75 e um crescimento negativo da receita de 0,07% nos últimos doze meses a partir do 2º trimestre de 2024. Apesar da estabilização nas entregas de aeronaves, a margem de lucro bruto da empresa é de 10,46%, destacando os desafios mencionados na dica do InvestingPro de que a Boeing sofre com margens de lucro bruto fracas.
As dicas do InvestingPro também indicam que o preço das ações da Boeing está sendo negociado perto de sua mínima de 52 semanas, e os analistas não preveem que a empresa será lucrativa este ano. Isso se alinha com a previsão de que a gigante aeroespacial pode ter problemas para pagar os juros de sua dívida. Para os investidores que consideram as ações da Boeing, vale a pena notar que a empresa é um player proeminente na indústria aeroespacial e de defesa, conforme refletido em seu recente acordo de helicópteros Apache de US$ 10 bilhões com a Polônia. No entanto, com 18 analistas tendo revisado seus ganhos para baixo para o próximo período, recomenda-se cautela.
Para obter uma compreensão mais abrangente das perspectivas financeiras da Boeing e das possíveis estratégias de investimento, existem dicas adicionais do InvestingPro disponíveis no https://www.investing.com/pro/BA. Essas dicas podem fornecer mais informações sobre o desempenho da Boeing e o que os investidores podem esperar em um futuro próximo.
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