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Meios de comunicação argentinos relataram uma suposta tentativa de Hayden Davis, CEO da Kelsier Ventures e figura por trás da criptomoeda Libra, de influenciar o presidente argentino Javier Milei através de sua irmã, Karina Milei. Mensagens de texto supostamente enviadas por Davis a um executivo de uma empresa de investimentos em criptomoedas em dezembro sugeriram um esquema para controlar as ações do presidente em troca de pagamentos à sua irmã.
Segundo reportagem do La Nacion em 18 de fevereiro, Davis alegou que poderia fazer com que o presidente Milei promovesse o token Libra e se reunisse com partes interessadas. "Eu envio $ para a irmã dele e ele faz o que eu digo e faz o que eu quero", dizia uma mensagem supostamente enviada por Davis. O executivo da empresa de investimentos, cuja identidade não foi revelada, teria rejeitado a oferta.
Davis negou ter enviado tais mensagens e feito pagamentos aos irmãos Milei. Um porta-voz de Davis afirmou que ele não tinha registro da mensagem em seu telefone e não se lembrava de tê-la enviado. O CoinDesk informou que Davis também refutou alegações de ter feito quaisquer pagamentos a Javier ou Karina Milei.
Karina Milei atualmente ocupa o cargo de secretária geral do gabinete presidencial argentino e é considerada uma conselheira próxima de seu irmão. Ela tem sido vista acompanhando o presidente Milei em suas recentes viagens oficiais ao exterior.
A controvérsia em torno do token Libra, que em seu auge atingiu uma capitalização de mercado de $4,5 bilhões antes de despencar aproximadamente 95%, trouxe escrutínio para Davis e a Kelsier Ventures. Apesar do sucesso do token, Davis afirmou que não possuía nenhum token Libra e não tinha intenção de vendê-los.
O presidente Milei enfrentou ações judiciais acusando-o de promover o token Libra, o que ele contestou. Em entrevista à Todo Noticias em 17 de fevereiro, Milei insistiu que não promoveu o token, mas apenas "divulgou" informações sobre ele. Ele enfatizou sua "boa-fé" e reconheceu a necessidade de estabelecer melhor julgamento sobre conduta apropriada no futuro. Milei também afirmou que quaisquer questões decorrentes do lançamento do token deveriam se limitar às partes envolvidas, excluindo o papel do Estado.
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