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Santander, HSBC e outros bancos ainda querem trabalhar com empresas de criptomoedas

Publicado 14.03.2023, 15:00
Atualizado 14.03.2023, 15:10
Santander, HSBC e outros bancos ainda querem trabalhar com empresas de criptomoedas

CriptoFácil - Apesar do colapso de vários bancos que atendiam empresas de criptomoedas, como o Silicon Valley Bank (SVB) e o Signature Bank, ainda há no mercado bancos interessados em trabalhar com companhias de cripto. A lista inclui gigantes como Santander (BVMF:SANB11), HSBC, Deutsche Bank (DB), BankProv, Bridge Bank, Mercury, Multis e Series Financial.

As informações são do CoinDesk, que visualizou mensagens do conglomerado de criptomoedas Digital Currency Group (DCG) com esses bancos. O grupo está tentando encontrar novos parceiros bancários para as suas empresas após o colapso do SVB, do Signature e do Silvergate.

 

Bancos ainda podem atender empresas de criptomoedas

Ainda segundo a reportagem, o DCG, que controla o CoinDesk, também procurou o BlackRock (NYSE:BLK), o JPMorgan (NYSE:JPM) e o Bank of America (NYSE:BAC).

Além destes, o conglomerado entrou em contato com bancos internacionais, incluindo o Revolut no Reino Unido, o United Overseas Bank (UOB) em Cingapura e o Bank Leumi em Israel.

De acordo com as mensagens, os bancos podem restringir alguns serviços para empresas de cripto como, por exemplo, serviços de corretagem e mercado monetário e limitar a capacidade de transferir dinheiro para terceiros.

Os bancos tradicionais podem estar dispostos a abrir contas bancárias para empresas de cripto. No entanto, colocariam restrições com base no nível de exposição ao cripto.

A fim de discutir as consequências do fechamento do SVB, do Signature e do Silvergate, um representante do DCG se reunirá com a equipe do Comitê Bancário do Senado na próxima quarta-feira (15).

 

Crise bancária nos EUA

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Conforme vem acompanhando o CriptoFácil, a crise bancária nos Estados Unidos – que afeta todo o mundo – teve início na sexta-feira. O Silicon Valley Bank (SVB) faliu na última semana derrubando o preço da USDC. Isso porque a Circle, que emite a stablecoin, tinha uma exposição significativa de US$ 3,3 bilhões (R$ 20,7 bilhões) ao SVB. O colapso do Silicon Valley Bank é o segundo maior da história do país.

Já no dia 12, o Departamento de Serviços Financeiros de Nova York fechou o banco pró-criptomoedas Signature Bank. De acordo com os reguladores, os casos do Silvergate e o SVB trouxeram um alto risco de contágio para todo o sistema bancário. A fim de impedir uma quebra generalizada, o Tesouro determinou a liquidação do Signature.

 

 

Últimos comentários

isso é só o começo vai vir mais história de bancos pelo mundo todo
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