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Investing.com — A Amundi SA (EPA:AMUN) reportou resultados mistos para o primeiro trimestre de 2025 na terça-feira, com lucros pressionados por custos mais altos, mesmo com entradas líquidas de clientes superando as expectativas.
O lucro ajustado antes de impostos foi de US$ 458 milhões, em linha com o consenso, embora analistas do RBC Capital Markets tenham observado uma perda de aproximadamente 5% quando excluídos ganhos extraordinários em "Receitas financeiras e outras".
As receitas superaram ligeiramente as previsões em cerca de 1%, mas isso foi compensado por despesas operacionais que foram aproximadamente 2% maiores do que o esperado. O índice ajustado de custo-receita subiu para 52,4%, marginalmente acima do consenso.
Os ativos sob gestão totalizaram US$ 2,25 trilhões no final de março, um aumento de 0,3% em relação ao trimestre anterior, mas 1% abaixo do consenso de US$ 2,27 trilhões.
Os fluxos positivos foram parcialmente compensados por efeitos adversos do mercado, incluindo quedas no dólar americano e na rupia indiana.
As entradas líquidas totais atingiram US$ 31,1 bilhões, acima das expectativas de consenso de US$ 26,7 bilhões. Excluindo joint ventures e produtos de tesouraria, os fluxos líquidos foram de US$ 36,9 bilhões, superando o consenso de US$ 25,3 bilhões e a estimativa do RBC de US$ 30,3 bilhões.
As entradas foram impulsionadas por um mandato passivo de US$ 21 bilhões de um fundo de pensão do Reino Unido, fortes vendas de ETFs através de distribuidores terceirizados e produtos de renda fixa ativos em diversos tipos de clientes. Os produtos de tesouraria registraram saídas de US$ 8,7 bilhões.
Os fluxos de varejo foram mais fracos, com entradas excluindo joint ventures de US$ 5,8 bilhões, ou US$ 4,2 bilhões excluindo produtos de mercado monetário, abaixo das expectativas.
As redes francesas mostraram ganhos menores que se transformaram em saídas quando a atividade do mercado monetário foi excluída, enquanto as redes de varejo internacionais registraram saídas de US$ 2,7 bilhões, com desempenho abaixo das previsões. A distribuição por terceiros, no entanto, superou as expectativas, impulsionada pela demanda por ETFs.
A Amundi também anunciou um plano de redução de custos visando economias anuais de US$ 30-40 milhões a partir de 2026, equivalente a aproximadamente 2% do PBT ajustado projetado.
A empresa prevê uma queda de 2% nos ativos sob gestão (excluindo JVs) de março a 25 de abril, melhor que a queda de 5% atualmente implícita no consenso para o segundo trimestre.
Apesar de uma recuperação de 19% no preço das ações desde o início de abril, o sentimento permanece neutro. A Amundi negocia a aproximadamente 11 vezes os lucros de 2025 e 10 vezes as estimativas de 2026, em linha com os pares europeus, segundo o Morgan Stanley (NYSE:MS).
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