Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com -- O Alinma Bank reportou lucro líquido de SAR 1.573 milhões no segundo trimestre de 2025, representando um aumento de 4% em relação ao trimestre anterior e uma alta de 11% na comparação anual. Os resultados superaram as estimativas da Jefferies em 3% e ficaram alinhados com as expectativas do consenso de mercado.
O banco saudita registrou forte crescimento de empréstimos, com 4% de alta em relação ao trimestre anterior e 15% na comparação anual, demonstrando maior originação líquida de empréstimos no segundo trimestre em comparação aos três trimestres anteriores. Essa taxa de crescimento mostrou-se robusta frente às estimativas.
Apesar do crescimento nos empréstimos, a receita líquida de juros do Alinma ficou mais fraca do que o esperado, enquanto a receita não relacionada a juros foi forte. Essas tendências parecem consistentes com os padrões reportados por outros bancos do setor.
A margem líquida de juros (NIM) do primeiro semestre do banco está 22 pontos-base abaixo em comparação ao mesmo período do ano passado, potencialmente colocando em risco a projeção do Alinma para o NIM de 2025, que previa uma variação de -10 a 0 pontos-base na comparação anual. Essa projeção já havia sido revisada para baixo durante o primeiro trimestre, a partir da estimativa original de -5 a +5 pontos-base.
O índice de empréstimos para depósitos do Alinma está em 95%, ligeiramente menor em relação ao trimestre anterior e comparando-se favoravelmente aos concorrentes. No entanto, o índice de Ações ordinárias Nível 1 (CET1) mais baixo em relação aos competidores continua sendo um ponto de atenção para os observadores do mercado.
O índice de custo-receita para o primeiro semestre de 2025 atingiu 31,6%, com o segundo trimestre em 31,1%, ainda acima da projeção do banco para o ano completo, que é de menos de 30,5%.
O banco reportou maior cobertura de empréstimos inadimplentes e aumento nas provisões para perdas em relação ao trimestre anterior, sugerindo um potencial aumento nas baixas contábeis durante o segundo semestre do ano.
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