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A CVS elevou novamente sua previsão de lucro para o ano inteiro, já que o conglomerado afirmou ter sido impulsionado pelo bom desempenho nos segmentos de benefícios de saúde e farmácia e bem-estar do consumidor.
Sob o comando do CEO David Joyner, que assumiu o comando da empresa em outubro, a CVS tem se esforçado para reduzir custos e reorganizou sua equipe de liderança executiva enquanto busca recuperar sua fortuna após um dos períodos mais desafiadores em seus seis décadas de história.
Em comunicado, a CVS afirmou que observou uma "recuperação significativa e duradoura" em sua unidade Aetna, além de "crescimento e impulso" em sua divisão farmacêutica.
A receita líquida do segundo trimestre cresceu 8,4% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 98,92 bilhões, em comparação com as estimativas dos analistas de US$ 94,61 bilhões, impulsionada por resultados melhores do que o esperado nos negócios de benefícios de saúde e serviços de saúde.
O lucro operacional ajustado aumentou 1,7%, chegando a US$ 3,81 bilhões, enquanto o lucro por ação foi de US$ 1,81 — ambos superando as projeções de Wall Street.
Após os resultados, a CVS disse que espera um lucro ajustado por ação entre US$ 6,30 e US$ 6,40, acima da orientação anterior de US$ 6 a US$ 6,20. O fluxo de caixa das operações é previsto para ser de pelo menos US$ 7,5 bilhões, contra US$ 7 bilhões anteriormente.
As ações da CVS subiram mais de 8% nas negociações de pré-mercado nos Estados Unidos na quinta-feira.
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