NEOE3: Neoenergia avança na B3 após dobrar o lucro do 2º trimestre
Investing.com — A WW Grainger Inc (NYSE:GWW) apresentou resultados do primeiro trimestre acima das expectativas e reafirmou suas projeções para o ano inteiro, elevando suas ações em 1,9% apesar das preocupações contínuas com tarifas e sinais macroeconômicos moderados. A empresa reportou lucro por ação ajustado de US$ 9,86, superando o consenso dos analistas de US$ 9,54.
A receita totalizou US$ 4,3 bilhões, ligeiramente abaixo da estimativa de US$ 4,31 bilhões, mas cresceu 1,7% em relação ao ano anterior, ou 4,4% em base diária e moeda constante. O crescimento no segmento de Sortimento Infinito ajudou a compensar um início mais lento nos negócios de Soluções de Alto Contato.
"Em ambos os segmentos, nossa equipe iniciou 2025 destacando-se no que fazemos melhor: entregar serviço excepcional", disse o CEO Donald Macpherson. Ele acrescentou que a empresa está focada em ajudar os clientes a navegar pelas interrupções na cadeia de suprimentos enquanto se adapta aos riscos emergentes de tarifas.
A margem bruta melhorou 30 pontos base para 39,7%, devido a um melhor mix de produtos e disciplina de preços. A margem operacional diminuiu modestamente em 20 pontos base para 15,6%, mas ainda superou as previsões internas e dos analistas.
A CFO Deidra Merriweather disse que a equipe está buscando "neutralidade de preço-custo ao longo do tempo" à medida que a Grainger gradualmente repassa os aumentos relacionados às tarifas. A empresa implementou ajustes de preços direcionados em maio, afetando principalmente importações diretas.
O analista da Keybanc, Ken Newman, viu os resultados positivamente, destacando o aumento na margem bruta e a modesta alavancagem de SG&A. Ele atribuiu o mérito à precificação estratégica no Sortimento Infinito e ao mix favorável de produtos nas Soluções de Alto Contato por ajudarem a proteger a lucratividade.
A Grainger manteve sua orientação para o ano inteiro de US$ 39,00 a US$ 41,50 em lucro por ação e receita entre US$ 17,6 bilhões e US$ 18,1 bilhões. A empresa espera receita do 2º tri pouco acima de US$ 4,5 bilhões e margem operacional de aproximadamente 15%.
O fluxo de caixa operacional atingiu US$ 646 milhões, enquanto US$ 380 milhões foram devolvidos aos acionistas por meio de dividendos e recompras. Um aumento de 10% nos dividendos marcou o 54º ano consecutivo de crescimento planejado nos pagamentos aos investidores.
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