Nova aposta de Buffett dispara dois dígitos; como antecipar esse movimentos?
Investing.com — A gigante brasileira de petróleo Petrobras (NYSE:PBR) reportou resultados mistos no primeiro trimestre de 2025, com melhor desempenho no segmento de exploração e produção compensado por margens de refino mais fracas. As ações da empresa subiram 0,5% após o anúncio.
A Petrobras registrou um EBITDA recorrente ajustado de US$ 10,7 bilhões para o primeiro trimestre, um aumento de 8% em relação ao trimestre anterior, mas aproximadamente 3% abaixo das estimativas de consenso da Bloomberg.
A divisão de exploração e produção viu um aumento de 50% no EBITDA ajustado em comparação com o trimestre anterior, atingindo US$ 10 bilhões, impulsionado por um aumento de 5% nos volumes de produção em relação ao ano anterior. No entanto, isso foi parcialmente compensado por custos de extração mais altos, que aumentaram 7% sequencialmente para US$ 6,79 por barril de óleo equivalente devido ao aumento da manutenção nos blocos do pré-sal.
O segmento de refino teve desempenho inferior, com EBITDA ajustado caindo 29% em relação ao trimestre anterior para US$ 1,07 bilhão. Esse declínio foi atribuído à menor utilização das plantas de 90% devido à reforma da refinaria RNEST, que agora foi concluída, e à contração nas margens de refino, particularmente para gasolina.
A Petrobras declarou um dividendo de R$ 0,909 por ação (US$ 0,32 por ADR), totalizando US$ 2,04 bilhões. Isso foi aproximadamente 7% abaixo da estimativa de consenso de dividendos compilada pela empresa de US$ 2,19 bilhões.
"Nossos resultados do primeiro trimestre demonstram a resiliência de nossas operações de exploração e produção, mesmo enfrentando desafios no segmento de downstream", disse o CEO da Petrobras [Nome]. "Continuamos focados na execução de nossos planos estratégicos e na entrega de valor aos nossos acionistas."
O fluxo de caixa livre melhorou para US$ 4,5 bilhões, um aumento de 20% em relação ao trimestre anterior, apoiado por uma diminuição sequencial de 29% nos gastos de capital para US$ 4,1 bilhões e uma liberação de capital de giro de US$ 0,8 bilhão.
A empresa reafirmou que a construção de novas FPSOs permanece no cronograma, com duas novas unidades programadas para serem conectadas ao longo do restante de 2025, o que deve permitir aumentos graduais de produção nos próximos trimestres.
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