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As ações do Reino Unido continuam mostrando resiliência apesar de um cenário econômico misto, segundo analistas do UBS na terça-feira, com o FTSE 100 recentemente ultrapassando a marca de 9.000 pontos para atingir um recorde histórico.
A inflação de junho foi mais alta do que o esperado, em 3,6%, acima dos 3,4% de maio, desafiando as esperanças de cortes imediatos nas taxas de juros.
Apesar desse aumento, economistas ainda preveem que o Banco da Inglaterra cortará as taxas em 25 pontos-base para 4,0% em agosto, apoiado por sinais de alívio no mercado de trabalho.
Analistas do UBS observam que a economia britânica permanece em uma posição delicada, expandindo apenas 0,5% nos três meses até maio, com uma contração mensal de 0,1% em maio.
Pesquisas empresariais indicam condições lentas, com o PMI composto de junho pouco acima da marca de 50 que separa crescimento de contração.
As tendências de lucro no Reino Unido mostram divergência setorial notável. As revisões gerais de ganhos têm sido majoritariamente negativas, com analistas reduzindo as previsões para 2025.
O consenso agora espera um modesto crescimento do LPA de aproximadamente 2% para o FTSE 100 e 15% para o FTSE 250 em 2025, com melhoria prevista para 2026.
Os setores de energia e materiais experimentaram significativo momento negativo nos lucros devido à alta base do ano passado e preços mais baixos de commodities. Enquanto isso, setores mais voltados ao mercado doméstico e defensivos como financeiros e utilidades estão mostrando perspectivas de ganhos relativamente estáveis ou em melhoria.
Métricas de avaliação continuam favorecendo as ações britânicas, que negociam em níveis atrativos tanto em termos absolutos quanto relativos.
Embora as large caps britânicas tenham superado o Stoxx 600 no acumulado do ano, reduzindo ligeiramente a diferença de avaliação, o desconto permanece amplo pelos padrões históricos. Ações de pequena e média capitalização do Reino Unido (SMIDs) continuam oferecendo valor particularmente atraente.
O sentimento do mercado em relação às ações britânicas melhorou em julho, com fluxos ativos tornando-se mais positivos em comparação com o ceticismo observado em junho. Marcos de alto perfil como o recorde histórico do FTSE 100 e o alívio dos temores sobre taxas contribuíram para essa mudança na percepção dos investidores.
Olhando para o futuro, analistas do UBS veem potencial nas midcaps britânicas em relação às large-caps para a próxima fase do ciclo de mercado.
O FTSE 250, dominado por empresas voltadas para o mercado doméstico, negocia com um desconto significativo tanto em relação ao FTSE 100 quanto aos pares globais, enquanto oferece exposição a uma potencial recuperação econômica do Reino Unido.
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