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Payroll: Economia dos EUA contraria expectativa e acelera criação de empregos

Publicado 05.08.2022, 09:23
Atualizado 05.08.2022, 09:33
© Reuters.

Por Ana Beatriz Bartolo, Jessica Melo e Leandro Manzoni

Investing.com - A economia dos EUA criou 528 mil empregos não-agrícolas em julho, segundo informou o relatório de empregos não-agrícolas - Payroll - do Departamento de Trabalho na manhã desta sexta-feira, 05, mais do que o dobro do esperado. A previsão dos economistas era uma adição de 250 mil empregos no período. O resultado também ficou acima dos números prévios de 398 mil novos empregos. 

A taxa de desemprego ficou em 3,5% da força de trabalho, um pouco abaixo dos 3,6% esperados e do mês anterior. Já a taxa de participação de trabalhadores na PEA caiu para 62,1%, contra 62,2% anterior.

Já o salário médio por hora no mês passado ficou em 5,2%, acima dos 4,9% esperados pelo mercado e dos 5,2% revisados de abril.

O resultado derrubou os índices futuros dos EUA. Dow Jones Futuros caía 0,52%, S&P 500 Futuros 0,86% e Nasdaq 100 Futuros recuava 1,10%. Já o rendimento do título de 10 anos dos EUA saiu de 2,7% para 2,78%

No Brasil não foi diferente. O Ibovespa Futuros saiu da estabilidade para uma queda de 0,42%. O dólar disparou, sendo negociado de R$ 5,20 para R$ 5,26, alta 0,79%.

Segundo Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa, o mercado de trabalho voltou a mostrar força. "Abriu caminho, mais uma vez, para a o Fed fazer o que tem que ser feito com o juro em busca da convergência da inflação para a meta. Mantemos assim o call de que a autoridade irá subir o juro até o intervalo de 3,75%-4,00%, atingidos no inicio do ano que vem", detalha.

Possível reação do Fed

O resultado pressupõe que a atividade econômica dos EUA continua em ritmo forte e indica que o Federal Reserve continue com o aperto monetário, apesar de o PIB dos EUA indicar recessão técnica nos dois primeiros trimestres de 2022.

Na última reunião em julho, o Fed subiu a taxa de juros em 0,75 ponto percentual, para 2,25%-2,5%

O mercado ainda continua apostando em uma alta de meio ponto percentual na próxima reunião de política monetária do Fed em 21 de setembro, mas com a probabilidade menor. 75% ainda apostam na alta nessa magnitude, contra 81% ontem e 96% na semana passada. Enquanto as apostas para uma nova de 75 pontos-base está subindo, agora em 25%, contra 19% ontem e 4% semana passada.

 

Últimos comentários

Tá sobrando emprego que AMERICANO NÃO ACEITA porque estão perseguindo e extraditando os imigrantes latinos que trabalhavam nesses empregos. Não quer dizer que a economia melhorou, mas sim que falta deixar de perseguir os imigrantes.
e se não tiver recessão?
Realidade mudou. Mundo de juros cada vez mais altos.
Ainda tem tem dinheiro no mercado e o Fed tem que drenar essa grana. agora vai levar um tempo até o mercado se estabilizar, encontrar uma nova normalidade já que juros baixo vai ser difícil de voltar a realidade mudou e o mercado vai ter que ser adequar
incrível a capacidade de recuperação americana, em 2008 foi mesma coisa. Paulo gala tem aula sobre isso.
Não recuperou nada. Apenas estão faltando trabalhadores porque estão perseguindo os imigrantes e eles não estão se arriscando a serem pegos e deportados quando forem procurar emprego.
Incrível é prejudicial pros governos quando a economia está em recessão e quando está bombeando, os políticos e economistas estão mais perdidos que cachorro que caiu do caminhão de mudança
Rumo aos 6 em breve
Péssima notícia para Trump, Steve Bannon e para os bolsoafetivos.
qual é a relação doidão?
Perdeu a oportunidade de ficar calado. Desinformado!
Bolsoafetivos detected. Para saber a relação basta dar um Google.
Por lá inflação é levada a sério e estão fazendo de tudo para ter um pouso suave. Por aqui, temos o bate assopra. BC desesperado com a inflação e colocando o Brasil com o maior juro real do mundo. Bozo desesperado com a reeleição e gastando o que tem e o que não tem com auxilios e subsidios.
👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Hahahhahahah. Se olha no espelho e não chore se for capaz!!! BOZO = LULA = LADRÃO POPULISTA.
Não precisa ser muito inteligente para ver o resultado da politica de juros de 2% no Brasil. Se antes tinhamos um dos menores juros reais do mundo, hoje temos o maior. A consequencia de hoje é fruto do erro passado. Isso é unanimidade entre os economistas. Olhando o passado é facil chegar a esta conclusão, mas a militancia prefere tapar o sol com a peneira.
Never bet against America!
Dolar sobe bolsas caem !!!
não consigo entender. resultados bons, e a bolsa cai.
juros altos dinheiro parado véi... coloca o dinheiro nos papéis sem investir nas empresas, compre títulos e faça aplicações de menor risco, o dinheiro corre do risco e garante rentabilidade.
se está alto o grande capital dos grandes investidores vai vivendo de juros.
 manipulação ...o payroll virou 2000 mules americana
A bolsa americana funciona aí contrário e cai com boas notícias!
Na verdade não.Se os dados de emprego fossem piores o FED teria que segurar o aumento de juros possivelmente. Como foram bons - o fed deve aumentar mais os juros. Assim sugando a liquidez dos mercados.
Powell tera trabalho. nao se traz a inflacao a meta com juros a 2,5%. sera preciso no minimo 6% para comecar a fazer cocegas. a inflacao americana explodiu e pelo jeito tem muita grana no mercado. se vc nao derrubar a economia , a inflacao ficara nesse patamar e em circulo vicioso.
Se fosse aqui no Brasil, iam colocar uma taxa de juros de 13,75%. Aí não resolve a inflação, que para esse caso, não tem a ver com consumo, e ainda acaba de destruir a economia
Qual a lógica de bons números e queda nos índices das bolsas ?
Os números valorizaram o dólar, agora conforme o mercado for digerindo os dados e visualizarem qual será a possível alta dos juros, creio que será menor do que o esperado, as ações subirão e o dólar cairá.
economia aquecida, inflação mantida, os juros pra cima, bolsa pra baixo
Mercado aquecido mesmo sem subsídios, inflação seguirá os passos do valor do petróleo, que aparentemente está em queda. Isso trará deflação nós próximos meses e consequentemente queda nos juros.
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