Garanta 40% de desconto
⚠ Alerta de Balanço! Quais ações estão prontas para disparar?
Veja as ações no nosso radar ProPicks. Essas estratégias subiram 19,7% desde o início do ano.
Não perca a lista completa

Selic: o que esperar da decisão de taxa de juros do Copom nesta quarta-feira

Publicado 22.09.2021, 05:51
Atualizado 22.09.2021, 05:51
© Reuters.

Por Leandro Manzoni

Investing.com - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) vai divulgar a nova taxa básica de juros nesta quarta-feira, após a finalização do segundo dia de reunião de política monetária, a antepenúltima do ano. A expectativa do mercado é de mais uma elevação de 1 ponto percentual, elevando a taxa Selic de 5,25% para 6,25% ao ano.

Além da atualização da taxa de juros, os investidores aguardam como o Copom vai apresentar seu cenário-base para a economia e o balanço de risco inflacionário no comunicado pós-reunião e, mais detalhadamente, na ata da reunião que será publicada na terça-feira da semana que vem.

A decisão vem após o último dado da inflação oficial (IPCA) vir novamente acima das projeções do mercado em agosto. De acordo com o IBGE, o índice veio 0,87% no mês passado em relação a julho, enquanto o mercado projetava alta de 0,71%. Na base anual, o IPCA subiu para 9,68%, enquanto as apostas eram de 9,5%.

Essa aceleração chegou a elevar as apostas de uma alta de 125 e até 150 pontos-base no mercado de juros futuros até semana passada, devido ao trecho do comunicado da última reunião no qual a autoridade monetária indica “ser apropriado um ciclo de elevação da taxa de juros para patamar acima do neutro”. Porém, a fala do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em um evento semana passada apaziguou o mercado. Campos Neto disse que o “tem um plano de voo que olha para o horizonte mais longo” e “não vai reagir a cada dado de alta frequência que sai”.

Além disso, a pressão inflacionária está provocando uma desancoragem das expectativas de inflação para o horizonte relevante da política monetária - 2022 -, como mostra as projeções divulgadas no último Boletim Focus na segunda-feira (20). Isso significa que as estimativas do IPCA para 2022 está acima do centro da meta de inflação de 3,5% determinada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). No último Focus, a projeção do IPCA em 2022 subiu de 4,03% para 4,1%.

Para entender o cenário econômico e os fatores que vão pesar na decisão dos dirigentes do Banco Central nesta e nas próximas reuniões, o Investing.com conversou com quatro economistas que abordaram:

- Expectativa de alta na reunião desta quarta-feira;

- Projeção de alta nas próximas reuniões;

- Estimativa da taxa Selic para o final do atual ciclo de alta;

- Comunicado e potencial surpresas

Confira abaixo a análise de cada economista entrevistado pelo Investing.com.

Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos

A economista segue a expectativa do mercado e estima uma alta de 100 pontos-base na taxa Selic. “É uma extensão do ciclo, não aceleração”, afirma.

Abdelmalack projeta que o ciclo de alta prossiga até o 1º trimestre do ano que vem, quando a taxa Selic atingir entre 8,5% e 9%. A extensão ocorre, segundo ela, por causa do imbróglio do Orçamento de 2022 e inflação mais implicado com inércia em 2022. “A inflação em 2022, se não for o centro da meta, será dentro do teto, com folga”, estima.

A grande novidade no comunicado talvez seja uma observação em relação à reversão de estímulos monetários do Federal Reserve, cujo calendário pode ser publicado horas antes após a reunião de política monetária do banco central dos EUA. “A grande curiosidade é se tem possibilidade de acelerar o passo”, diz a economista também sobre o comunicado.

Rachel de Sá, chefe de Economia da Rico Investimentos

A economista, colunista do Investing.com, também estima alta de 100 pontos-base, com a taxa Selic terminando 2021 em 8%. Já o ciclo atual de alta deve ser finalizado em 2022 em 8,5%, uma taxa acima do nível neutro conforme sinalizado pelo Copom na última reunião.

“Copom não vai acelerar o ritmo, já achava isso antes do Campos Neto afirmar que não vai alterar a magnitude com cada dado publicado”, diz de Sá. Mas, a economista ensaia uma avaliação sobre o que justificaria uma aceleração do ritmo de contração monetária: uma combinação de inflação corrente e desancoragem de inflação em 2022. Para isso, ela recomenda verificar as estimativas de inflação do Boletim Focus e do modelo do Banco Central a ser divulgado no comunicado.

Apesar de reconhecer que a inflação esteja disseminada, não observa um aumento do ritmo de alta da taxa Selic devido à desaceleração da economia chinesa e, consequentemente, uma pressão menor no preço das commodities agrícolas e minerais. Além disso, indica que haverá, além desta, mais uma alta de 100 pontos-base na próxima reunião, uma de 75 pontos-base e uma final de 0,50 ponto percentual no primeiro trimestre do ano que vem.

Roberto Padovani, economista-chefe do Banco BV

O economista destoa da mediana do mercado e projeta uma elevação de 1,25 ponto percentual, argumentando que o Copom pretende reancorar as expectativas de inflação para 2022 e 2023. Com isso, Padovani estima uma outra alta de 125 pontos-base na reunião seguinte e o fim de ciclo de contração monetária com uma taxa de 9% em fevereiro do ano que vem após duas altas de menores (0,75 e 0,50 ponto percentual).

“O Banco Central não pode ir muito além disso”, diz, apontando que já há uma desaceleração econômica natural para o ano que vem. “É uma decisão difícil, o desafio é controlar a expectativa inflacionária, descontrole fiscal não está no radar”, afirma ao prever um trecho abordando uma “melhoria” na trajetória da dívida no comunicado, embora ela ainda esteja elevada.

Sobre o comunicado, Padovani recomenda observar se o Banco Central vai abordar se há espaço para elevações da taxa acima de 100 pontos-base, além de apontar para os próximos passos da estratégia do Banco Central.

José Francisco Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator

Outro economista que estima alta de 100 pontos-base nesta reunião, Lima Gonçalves prevê mais duas altas de 1 ponto percentual, com a taxa Selic chegando a 8,25%. "Não para aí", diz ao apontar que ainda vão faltar 50 pontos-base, com um fim de ciclo de contração entre 8,75% e 9% no primeiro trimestre do ano que vem. Embora tenha incerteza se o Copom vai acelerar a magnitude de alta esse ano ou continua nesse ritmo.

A avaliação do economista é de que não haja outro cenário visto pelo Copom a não ser subir a taxa Selic, devido ao atual regime de metas de inflação. "[Essa alta] vai fazer cócegas na inflação", afirma ao avaliar que a inflação atual é de choques e que a elevação da Selic é para evitar disseminação na ótica do Copom. "Na verdade, vai acelerar a inflação", projeta ao abordar que a redução da demanda com o corte da taxa vai retrair a oferta futura que está atualmente contraída, o que vai piorar a atividade econômica. "Ninguém dá desconto com demanda em queda", complementa, além de ressaltar que as empresas atualmente estão endividadas e deve repassar para os preços à alta do custo financeiro.

O economista recomenda uma mudança no regime de metas de inflação. "Não elevar a meta, mas que não responda a um calendário gregoriano", diz em relação ao atual regime estabelecer que a meta é restrita a um período que inicia em 1º de janeiro e encerra em 31 de dezembro. "Se for uma meta para 12 meses a frente, já muda [a condução da política monetária]", complementa.

Por fim, apesar de dizer que a inflação corrente está piorando, diz que no horizonte é de arrefecimento dos preços. "Não é um ambiente de super ciclo de commodities, há uma desaceleração econômica no exterior e atividade interna está mais fraca".

Últimos comentários

O BC tem que considerar que os aliados exportadores vão começar a ver a inflação detonar os lucros que tiveram com o superavit nos últimos meses, daqui a pouco pode vir outra crise, China está tentando camuflar um problema sério, e se as exportações brasileiras caem, o custo alto de produção e inflação ficam, e com o mercado interno desaquecido em stagflação, e essa tentativa de especular exportando mais com o dólar alto vai por terra, naufraga. No valor da moeda não se mexe, taxa de juros são barreiras contra a inflação, e câmbio flutuante reduzindo juros como fizeram ano pasado, é estimular mais inflação. Perceberam essa realidade meio tarde, e quanto mais devagar subir juros no curto prazo, mais terão de subir no médio prazo, isso é matemática pura, não é achismo e não é política. Seria melhor fechar o ano com um juros devorador da inflação, é ano que vem, em época de campanha, ter uma margem para redução. OU, não mexam nos juros, e derrubem os suportes do dólar.. E a inflação cai.
Selic descolada demais da inflação.... precisa subir rápido. BACEN pseudo-independente precisa tomar as rédeas da inflação.
É bem isso. Ou seja, vão subindo juros aos poucos e a inflação vai dominando, é como botar água morna em panela com agua fria esperando que ela fique morna num ponto neutro. Taxa de juros é como antibiótico, tem que subir até abafar a inflação, "esquentar a panela "e só depois fazer cortes residuais pra achar um patamar neutro. Querer buscar um patamar neutro, ou MORNO. Eles estão economizando nessa subida da selic, e no fim vão ter que subir mais. Outra saída seria derrubar os suportes do dólar, o BC só atua em topos, e o dólar fica pressionando a inflação. Maa daí os exportadores vão a loucura e Paulo Guedes fica na saia justa.
artigo muito bem escrito so não foi perfeito por causa de alguns esquizofrenicos nos comentários que insistem em destruir a possibilidade de debate e dialogo, seria pq não possuem argumentos?
Engraçado os ecomistas mundiais e os bancos centrais, tratam stagflação como inflação, e punem a atividade econômica por inflação gerada por desvalorização cambial e superavit nas exportações. Quero dizer, temos alta no dólar pela redução da selic no ano passado, a inflação sobe, e agora o BC tem que subir juros pra penalizar a atividade econômica, mesmo com a economia praticamente parada. Eu juro que as vezes é difícil entender o raciocínio dessa galera. Será que essa política econômica visando tão somente exportações vale tanto a pena assim? Fica claro que o setor privado brasileiro está pouco se importando com atividade econômica, querem mesmo é exportar.
 respeito sua opinião mas discordo principalmente do ponto das politicas assistencialistas o povo tem que ter trabalho emprender investir na própria educação(pra mim é o principal)assistencialismo a longo prazo é deletério,esse negocio de reinvestir na economia através do consumo eu até concordo mas os recursos devem vim do próprio trabalho e esforço(não se trata necessariamente de meritocracia)se trata de da mais liberdade e termos menos impostos do jeito que vc propõe isso so seria feito com aumento de imposto e no brasil a gente ja paga imposto de mais,somos estruprados pelos governos todos os anos,não aguento! mais
Isso que vc descreveu é o ideal, mas muitas vezes os ideias viram utopias. Eu não acredito no brasileiro como empreendedor, o espírito brasileiro é muito pedinte, é mendigo por essência, nem falo isso pejorativamente, mas existe um histórico de colonia muito forte, e se a atividade econômica cair muito, o país vai se tornar ainda mais extrativista e exportador, se o governo não injetar dinheiro na economia via transferência de renda, o país simplesmente vai exportar mais. Segundo ponto é que na circunstância, os poucos investidores em negócios também não possuem interesse em crédito mais barato pra investir, porque com a economia parada, o investimento não tem retorno, então é complicado esperar por esse milagre que você descreveu no comentário, que na teoria é excelente, mas na prática, pode significar décadas perdidas, aumento na criminalidade, média salarial que só pagam as contas, e o resto é tudo exportado.
excelente raciocino, penso da mm maneira, mas gostaria que o Lucas tivesse razão.
Horario que termina a reuniao do copom
O anúncio é depois do fechamento...
Pelo menos os economistas tem um consenso de que a taxa selic vai para de subir no 1º tri de 2022, ou seja, pode ser um bom momento para comprar Titulo pré fixado, aumentando as chances de ganhar R$ com a marcação a mercado futura.
 Entendo, ,mas é que nào basta a variação na Selic. Os titulos possuem as taxas definidas pelo Mercado. Se a Selic reduzir e as taxas à mercado subirem, vai ter prejuizo nominal. O que vale é a expectativa de mercado futura.
 , bem observado, valeu man!
Olha, isso é o que o BC quer. Se com o rombo da era Dilma a selic já foi a 14%, com o rombo de agora gerado pela pandemia de mais de 1 trilhão, mais desvalorização cambial, se o BC não se entregar por completo aos exportadores e quiser mesmo controlar essa inflação, não vejo selic a menos de 18%, ainda mais se o governo continuar driblando tetos de gastos, e caso venham a mobilizar alguns programas de infraestrura, eu aposto em 18% a 25% de selic. Se for pra fazer uma versão peso argentino do real no futuro, daí sim, uma taxa de 12% ou até 9% mesmo.
Minha bola de cristal, diz que a selic vai subir hahah
tem cartinha do temer hoje dizendo que o discurso de ontem foi por conta do calor do momento? A famosa ratoeira!
Nomes próprio se iniciam com letra maiúscula.
sss
"Especialistas" aqui dos comentários esquecem que o mundo inteiro vai mal! 🤦🏻‍♂️ Enfim, só uso esse app para acompanhar o calendário econômico, o resto é decepcionante!
Realmente o mundo vai mal! Porém, pra quem enxerga a realidade só o Brasil tem um presidente genocida que em plena crise se preocupa em arquitetar um golpe pra ficar no poder e acabar com as instituições democráticas . Em plena crise incentiva o povo a comprar armas enquanto passa fome. Tudo isso é a prioridade de governo ao invés de governar e tentar melhorar a condição dos brasileiros gerando empregos e atraindo investimentos.
 A realidade é que genocidas são os heróis históricos da esquerda, seus heróis (terapia gratuita, red pill).
 Verdadeira Redpill é parar de se importar com político de qualquer espécie.Só aproveitar o flow do mercado. A vida é um verdadeiro kkk
Com a inflação na lua, crise politica e economica, dolar alto e fuga de capital estrangeiro os juros vão ter de chegar a 14% novamente para atrair investimento. Qualquer leigo previu isso, menos o "Jegues".
Inflação de 9,3% não é inflação na Lua. Dilma produziu 16% de inflação, e mesmo assim ficou longe de uma inflação na Lua, como na época do Sarney.
 16? hahahah. Além de contorcer os fatos é mentiroso?
Mico de governo. Credo. 3 anos jogados no LIXO
o fenômeno inflação é mundial. Está atribuindo tudo ao Brasil por que? A inflação anualizada nos EUA está em 5,3%, e não passava de 2% antes da pandemia. Supermercado está caro, mas vivemos a maior alta no MUNDO desde 1970. É só se informar e parar de criticar o governo.
 Realmente o mundo vai mal! Porém, pra quem enxerga a realidade só o Brasil tem um presidente genocida que em plena crise se preocupa em arquitetar um golpe pra ficar no poder e acabar com as instituições democráticas . Em plena crise incentiva o povo a comprar armas enquanto passa fome. Tudo isso é a prioridade de governo ao invés de governar e tentar melhorar a condição dos brasileiros gerando empregos e atraindo investimentos.
 , use o IPCA, esse papo de supermercado é uma narrativa vazia.
Minimo 1% so estao tentando desfazer os erros cometidos… pena que o dano causado e elevado e persiste
fogo na Babilônia 🔥🔥🔥
Acabaram com o país, dolarizaram as compras do mês, material de construção. Aqui no interior é costume as pessoas criarem galinhas, até isso o governo conseguiu acabar, ninguém aguenta comprar milho. Pior governo da história.
Excelente.
Existe um fato relevante que deve ser observado. Além dos problemas internos que temos que lidar - economicos e politicos, há de observar com grande preocupação o interesse em manter a China na berlinda como nosso maior parceiro comercial. Melhor rever estes conceitos e procurar novos parceiros. Um peidinho lá vira um tsunami aqui...
Existe um fato relevante que deve ser observado. Além dos problemas internos que temos que lidar - economicos e politicos, há de observar com grande preocupação o interesse em manter a China na berlinda como nosso maior parceiro comercial. Melhor rever estes conceitos e procurar novos parceiros. Um peidinho lá vira um tsunami aqui...
Espero que o estagiário do Jegues continue perdido. Depois do desgoverno reduzir o juros a irresponsáveis 2%, vemos os juros triplicar em 6 meses para tentar conter a burrada histórica
Tudo já esperado , e estabelecido pelo Copom.
vai subir a selic, mas não vai adiantar. rendimento real ainda serah negativo e o dolar ainda continuará alto se nao corrigirem os gastos públicos. conclusão: juro alto, inflação alta, dolar alto.
Bom dia acho que o JB é o único Presidente da história que nunca tem responsabilidade por nada a culpa é da Globo OMS ONU imprensa Governadores Prefeitos STF ambientalistas esquerdas China etc etc etc
isso quando a culpa não é do próprio governo, como quando a anvisa "briga" com o ministério da saúde, ou o GSI com a PF, ou o presidento com algum ministro/secretário...o que gera situações absurdas, onde o governo é oposição de si mesmo...
Ele tem responsabilidade na criação de empregos 1 milhão e oitocentos até agora
 só falta 12x mais empregos para voltarmos ao pleno emprego que tínhamos em 2014
O que espero ? Na verdade um PRESIDENTE DECENTE !! basta isso…
Difícil
@Alberto Júnior esquece,na politica em canto nenhum do mundo existe presidentes descente, ai vc pode argumentar "ha mais um inteligente seria bom" sim seria mas a tendência do cara ser um psicopata de verdade é grande, então qual seria a solução?faça que vc e seus investimentos lucrem com cada burrice de um politico e um banqueiro central,e seja independente desses porras fica brigando na internet por eles não vai te lavar a nada,além disso um dia vc vai perceber que politicos no geral so atrapalham e é possível ser independente deles!
Faz-se necessário parar de assistir a rede grobo..." A culpa é do Bolsonaro ".
#governoRUIM de fake news. juros sobem 300% em 12 meses. CORRUPÇÃO: #ConSinoGATE e #COVAXINGATE, mansões de $ 3,2 a $ 14 milhões no BSB. parte do povo foi trouxado por acreditar no #d0id0dob0z0 (vulgo bolsonaro)
Essas " subidinhas" de 1% não fazem nem cócegas na inflação, que Campos-Guedes criaram.
Disse o especialista em Economia...
o problema que subir o juros de uma vez acaba piorando a situação o que da o "rebote" e causa o efeito inverso de controlar a inflação, é por isso que seja pra reduzir ou aumentar o juros tem que ser feita de forma lenta,@ walber Gonçalves precisa estudar teoria monetária primeiro amigão ai depois se quiser pode continuar descendo o pau mas faça com embasamento coisa que boa parte dos esquisofrenicos dos comentários não tem!
Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.