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Investing.com - Um acordo comercial formal por escrito entre os Estados Unidos e a China é um desenvolvimento positivo que deve reduzir o risco de mais desentendimentos, mas a trégua ainda permanece em "bases frágeis", segundo analistas da Capital Economics.
Washington e Pequim confirmaram os detalhes de um acordo comercial inicialmente alcançado no início deste mês em Londres, que implementará um consenso forjado em Genebra em maio.
Um porta-voz do Ministério do Comércio da China disse que o país revisará e aprovará solicitações para itens sujeitos a regras de controle de exportação, enquanto os EUA cancelarão uma série de medidas restritivas existentes impostas à China.
A declaração veio depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, disse em um evento na Casa Branca na quinta-feira que ambos os lados haviam assinado um acordo comercial, sem fornecer mais detalhes.
O Secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, também disse à Bloomberg Television na quinta-feira que um "acordo foi assinado e selado há dois dias", embora não tenha detalhado os termos.
O entendimento comercial incluirá disposições para que a China forneça materiais de terras raras aos Estados Unidos, enquanto os EUA suspenderão as restrições às exportações de etano para a China.
A finalização deste acordo comercial ocorre enquanto ambas as nações continuam a navegar em seu complexo relacionamento econômico, que tem flutuado em meio a um cenário comercial em mudança. Enquanto isso, as divisões geopolíticas que afastam os EUA e a China não desapareceram, com a especulação de que o governo Trump adotaria uma postura de política externa mais isolacionista se mostrando em grande parte infundada até agora, disseram os analistas da Capital Economics.
"Nossa previsão base é que as tarifas dos EUA sobre a China se estabilizarão nos níveis atuais. Mas isso não impediria novas ações dos EUA em outras áreas, como controles de exportação e restrições de investimento", acrescentaram.
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