Banco do Brasil vê 3º tri ainda "estressado" por agro, mas melhora no 4º com margem financeira
Investing.com -- O Banco Central da Colômbia (BanRep) decidiu manter a taxa de juros em 9,50%, contrariando as expectativas do mercado de um corte. O mercado havia antecipado uma redução de 22 pontos-base, com uma pesquisa da Bloomberg revelando que 24 de 32 casas de pesquisa esperavam um corte de 25 pontos-base.
A decisão não foi unânime, com cinco membros do conselho votando a favor da manutenção da taxa atual. Um membro defendeu um corte de 25 pontos-base, provavelmente Acosta, e outro, o Ministro das Finanças, votou por uma redução de 50 pontos-base.
A decisão de manter as taxas estáveis foi justificada em um comunicado escrito do banco, citando riscos inflacionários aumentados. Estes incluem um aumento significativo do salário mínimo de 9,5%, maior inflação dos preços ao produtor, aumento das expectativas de inflação e incerteza fiscal levando à volatilidade da taxa de câmbio. O banco também observou que as políticas dos EUA sobre migração, comércio e energia estão causando um aperto nas condições de financiamento global.
Em uma coletiva de imprensa, o Ministro das Finanças revelou que em dezembro, o Conselho Superior de Política Fiscal (CONFIS) autorizou 30 trilhões de pesos colombianos (1,8% do PIB) em "transações únicas" apesar das objeções do conselho fiscal independente (CARF). Essas transações, que são excluídas do cálculo do déficit fiscal estrutural, foram sugeridas pelo Ministro como sendo uma reclassificação de despesas estruturais para mascarar o deslize fiscal em 2024.
O Bank of America prevê que a partir da próxima decisão sobre a taxa em março, haverá uma nova maioria no conselho, com quatro dos sete membros nomeados pelo Presidente Petro. Os membros que estão saindo, Steiner e Jaramillo, conhecidos por sua postura hawkish, serão substituídos por Moisa e Giraldo. O Ministro das Finanças descreve os novos membros como tendo visões alinhadas com o governo, favorecendo cortes nas taxas.
O Bank of America antecipa que o BanRep começará a cortar as taxas em março e chegará a uma taxa terminal de 7% no início de 2026.
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