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Investing.com — O Bank of America (BofA) relatou uma visão ligeiramente mais otimista sobre as perspectivas econômicas do Peru após uma recente visita a Lima. A viagem envolveu reuniões com formuladores de políticas locais, políticos, especialistas independentes e investidores, levando a uma mudança positiva nas expectativas para o desempenho macroeconômico do país em 2025.
Os analistas destacaram que o crescimento do PIB do Peru está superando as expectativas, e o Banco Central do Peru (BCRP) tem gerenciado efetivamente a inflação. A política monetária está se aproximando de uma postura neutra, e o balanço de pagamentos permanece forte. Apesar de desafios como política instável, aumento das taxas de criminalidade e problemas com a Regra Fiscal, a baixa dívida pública contribui para uma perspectiva construtiva.
Previsões econômicas de várias fontes indicam crescimento acima de 3% para 2025. O Ministério das Finanças prevê um aumento de 4%, especialistas independentes sugerem um número próximo a 3%, e a previsão do BCRP está entre essas estimativas. Dados recentes revelaram um forte impulso econômico, com o crescimento mensal do PIB de janeiro em 3,9% em comparação ao ano anterior.
Os analistas do BofA identificaram fatores externos e domésticos impulsionando esse crescimento. Os altos preços dos metais melhoraram significativamente os termos de troca, aumentando a renda disponível para consumo e investimento. Isso também incentivou empresas de mineração a aumentarem seus investimentos. Desenvolvimentos de infraestrutura, como o novo porto de Chancay e a expansão do aeroporto de Lima, devem impulsionar o comércio e o turismo. Além disso, a queda da inflação e a crescente demanda por trabalho estão levando ao aumento dos salários reais.
No entanto, o recente fechamento de quinze shopping centers devido a um trágico acidente em Trujillo teve impacto no consumo. Com perdas diárias estimadas em vendas de PEN 100 bilhões, os formuladores de políticas reconhecem isso como um choque perceptível, mas antecipam que o consumo se deslocará para outras áreas, mitigando o efeito geral. Espera-se que os shoppings reabram após a conclusão das verificações de segurança, com o impacto real no PIB considerado menos significativo do que inicialmente estimado.
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