O presidente Joe Biden pediu ao Congresso que promulgue uma lei que restrinja os proprietários corporativos de aumentar os aluguéis acima de 5% ao ano sem perder certas vantagens fiscais. A legislação proposta tem como alvo os proprietários de imóveis para aluguel com mais de 50 unidades e faz parte de um esforço mais amplo para abordar a acessibilidade da moradia nos Estados Unidos.
A Casa Branca também anunciou iniciativas para desenvolver até 15.000 unidades habitacionais acessíveis em terras públicas em Nevada, com o objetivo de melhorar as comunidades em Las Vegas e outras áreas. Essa mudança ocorre no momento em que Biden, que está fazendo campanha no estado politicamente crucial de Nevada, enfatiza a habitação como uma questão-chave antes da próxima eleição em 5 de novembro, onde enfrentará o ex-presidente Donald Trump.
A declaração de Biden destacou os desafios enfrentados por famílias trabalhadoras e jovens americanos para pagar aluguel e comprar casas, uma situação que ele atribuiu a uma falta de construção de casas suficiente a longo prazo.
Ele contrastou a abordagem de seu governo com a do governo anterior, que ele alegou favorecer os proprietários corporativos por meio de incentivos fiscais. O presidente pediu apoio bipartidário para aliviar o fardo dos custos de moradia sobre os americanos que precisam de alívio imediato.
Apesar do controle do Partido Democrata no Senado, a Câmara dos Deputados liderada pelos republicanos representa um desafio para a aprovação de uma legislação significativa, especialmente com a campanha eleitoral em andamento. No entanto, o foco do governo na habitação tem como objetivo se conectar com os eleitores que lidam com o alto custo de vida.
A política, se promulgada, afetaria mais de 20 milhões de unidades de aluguel em todo o país, de acordo com a Casa Branca. Ele foi projetado para incentivar os proprietários corporativos a manter aumentos razoáveis de aluguel, vinculando esses benefícios fiscais à sua conformidade com o limite proposto.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.