Calendário Econômico: Fed é centro das atenções por motivos econômicos, políticos
Economistas do Bank of America (BofA) sugeriram que o Banco Central do Brasil (BCB) pode não precisar elevar as taxas de juros tão agressivamente quanto se previa anteriormente. Esta avaliação surge após dois meses consecutivos de indicadores de atividade negativos, que continuam a evidenciar a desaceleração econômica em curso no Brasil.
O BofA aponta para uma política fiscal não expansionista esperada no segundo semestre de 2024 e uma política monetária que tem sido contracionista por mais de dois anos como fatores-chave que contribuem para a desaceleração.
Segundo o BofA, este cenário econômico poderia levar o BCB a implementar menos aumentos nas taxas do que o mercado vem esperando nos últimos meses. Os analistas preveem que o BCB seguirá a orientação fornecida em dezembro e implementará um aumento de 100 pontos-base nas taxas de juros na próxima reunião.
Isso seria seguido por dois aumentos adicionais de 50 pontos-base cada, potencialmente elevando a taxa Selic para 15,25%, embora o BofA também veja riscos de que os aumentos possam ser menores.
A previsão do BofA para o crescimento do PIB brasileiro é de 3% para 2024, abaixo da estimativa do consenso. Para o ano corrente, a projeção da instituição está alinhada com o consenso, prevendo uma taxa de crescimento de 2%.
Essas projeções refletem uma postura cautelosa sobre as perspectivas econômicas do Brasil, sugerindo que o BCB pode ter margem de manobra para uma abordagem menos agressiva no aperto da política monetária.
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