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Calendário Econômico - 5 principais eventos desta semana

Publicado 28.10.2018, 07:29
Atualizado 28.10.2018, 07:29
© Reuters.  5 principais eventos do mercado financeiro nesta semana

Investing.com - Depois de mais uma turbulenta semana nos negócios em todo o mundo, há muita coisa para manter os investidores ansiosos na próxima semana.

O foco do mercado estará em grande parte sintonizado com outro lote de resultados, com nomes como Apple (NASDAQ:AAPL) e Facebook (NASDAQ:FB) já que ambos devem divulgar seus números nos próximos dias.

Esses nomes seguem uma série resultados da áre de tecnologia que foram, na sua grande parte, decepcionantes. Os resultados mais fracos do que o esperado da (NASDAQ:AMZN) e da Alphabet (NASDAQ:GOOGL) exacerbaram as preocupações dos investidores sobre o domínio das ações de tecnologia neste ciclo de mercado.

Além dos balanços e do o relatório mensal de empregos nos EUA, que deverá permanecer em território compatível com o fortalecimento do mercado de trabalho, será o ponto alto dos dados econômicos da semana.

Os investidores também estarão se preparando para qualquer notícia vinda da esfera política, pois as eleições americanas de meio de mandato - previstas para novembro - se aproximam.

Do outro lado do Atlântico, investidores se concentrarão na primeira estimativa dos números da inflação da zona do euro, que provavelmente darão sustentação à decisão do Banco Central Europeu de não apressar a retirada do estímulo monetário.

Com relação aos bancos centrais, os anúncios de política monetária do Banco da Inglaterra e do Banco do Japão também estarão na agenda, embora seja altamente improvável que qualquer um deles dê uma chacoalhada em termos de política monetária.

Antes da próxima semana, a Investing.com compilou uma lista dos cinco maiores eventos do calendário econômico com maior probabilidade de afetar os mercados.

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1. A Apple em destaque na última semana de ganhos do terceiro trimestre

Cerca de um quarto das empresas constituintes do S&P 500 deverão divulgar seus balanços financeiros nesta semana, que será a última semana importante da temporada de resultados do terceiro trimestre.

A Apple receberá mais atenção quando divulgar os resultados na quinta-feira após o fechamento. Espera-se que a maior empresa do mundo em valor de mercado apresente um lucro ajustado de US$ 2,78 por ação sobre receita de US$ 61,43 bilhões. Além dos números de vendas e de lucros, investidores estarão atentos às vendas de unidades do iPhone. O crescimento da atividade de serviços da Apple também estará em foco.

Alguns outros nomes importantes divulgando os resultados na próxima semana incluem Mondelez (NASDAQ:MDLZ) na segunda-feira; Facebook, eBay (NASDAQ:EBAY), Baidu (NASDAQ:BIDU), General Electric (NYSE:GE), Mastercard (NYSE:MA), Coca Cola (NYSE:KO), Under Armour (NYSE:UAA), e Pfizer (NYSE:PFE) na terça-feira; General Motors (NYSE:GM), Sprint (NYSE:S), e Yum! Brands (NYSE:YUM) on Wednesday; Starbucks (NASDAQ:SBUX), Teva (NYSE:TEVA), Spotify (NYSE:SPOT), DowDuPont (NYSE:DWDP), and GoPro (NASDAQ:GPRO) na quinta-feira e, finalmente Exxon Mobil (NYSE:XOM) e Alibaba (NYSE:BABA) na sexta-feira.

2. Relatório de Empregos dos EUA

O Departamento de Trabalho dos EUA divulgará seu relatório de outubro de folhas de pagamento não agrícolas na sexta-feira às 9h30 (horário de Brasília). O consenso das projeções é de que os dados mostrarão que houve acréscimo de 191.000 empregos na sequência do aumento de 134.000 posições em setembro, ao passo que a taxa de desemprego tem projeções de subir de 3,7%, para 3,8%.

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Entretanto, a maior parte das atenções provavelmente se voltará aos números relativos à média de ganhos por hora, que devem ter subido 3,1% em relação ao ano anterior, um pouco mais rápido do que o aumento de 2,8% no mês anterior.

Um relatório sobre o relatório sobre renda e gastos pessoais dos EUA, que inclui números da inflação dos gastos de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês), a métrica preferida do Fed para a inflação, irá atrair a atenção do mercado.

Outros dados econômicos de grande importância que devem ser divulgados nesta semana incluem as folhas de pagamento do setor privado da ADP, a confiança do consumidor CB, as vendas de carros, os números do comércio, os gastos com construção e a pesquisa ISM sobre a atividade do setor industrial.

Dados divulgados na semana passada mostraram que a a economia americana cresceu a uma taxa anual de 3,5%, mantendo o crescimento no caminho para atingir a meta de 3% do governo Trump este ano.

O Federal Reserve continua em curso para elevar as taxas de juros novamente em dezembro, apesar de um recente aperto nas condições do mercado financeiro ocasionado por um sell-off do mercado de ações e um aumento nos . rendimentos do Tesouro dos EUA.

3. Inflação da Zona Euro

A zona do euro publicará seus números da inflação às 6h00 desta quarta-feira. O consenso das previsões aponta que o relatório mostrará que os preços ao consumidor subiram 2,1%, sem alteração a partir do mês anterior. Os números do núcleo do índice, sem os preços voláteis de energia e alimentação, também deverão avançando levemente de 0,9% para 1,0%.

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Alemanha, França, Itália e Espanha divulgarão seus relatórios próprios de IPC ao longo da semana.

Além da inflação, a zona do euro também irá apresentar os dados preliminares do PIB do terceiro trimestre na terça-feira, que deverão confirmar que o crescimento no bloco de moeda única foi moderado desde o início do ano.

Na semana passada, o Banco Central Europeu confirmou planos de encerrar seu enorme programa de estímulo até o final do ano e elevar as taxas de juros em algum momento após o próximo verão, em meio a sinais crescentes de que a economia da zona do euro está sob pressão mundial.

4. Anúncio de política monetária do Banco da Inglaterra

Espera-se amplamente que o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) mantenha sua política monetária inalterada e declare que deve manter os planos de aumentá-los gradualmente na sua reunião desta semana. A decisão está prevista para as 9h00.

Mark Carney, dirigente do BoE, participará de uma entrevista coletiva pouco depois do anúncio e os investidores irão monitorar suas palavras na busca de sinais sobre qual é o apetite referente a aumentos de juros até o final do ano e além.

A maioria dos economistas acha que o banco central britânico esperará até maio de 2019 para aumentar as taxas novamente, supondo que a Grã-Bretanha deixe a União Europeia com um acordo.

As manchetes políticas também estarão em foco já que os investidores observam os acontecimentos em torno das negociações em andamento do Brexit. Com menos de cinco meses até que a Grã-Bretanha deixe a UE, o governo ainda não chegou a um acordo sobre a separação de Bruxelas, já que o partido conservador do primeiro-ministro Theresa May continua dividido em quão próximo o país deve permanecer do bloco.

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Também na agenda, o ministro das Finanças do Reino Unido, Philip Hammond, apresentará seu orçamento ao parlamento na segunda-feira. Hammond está sob pressão do primeira-ministroaMay para encerrar uma década de austeridade para evitar um aumento na popularidade do Partido Trabalhista da oposição.

5. Reunião de Política do Banco do Japão

Espera-se amplamente que o Banco do Japão (BOJ) mantenha sua meta de taxa de juros de curto prazo em menos de 0,1% e a meta de rendimento dos títulos públicos de 10 anos em torno de zero por cento na conclusão de sua reunião de dois dias na quarta-feira.

Reportagens na mídia no fim de semana indicaram que o BoJ considera fazer uma ligeira mudança no timing de suas compras da dívida do governo para encorajar mais atividade de negociação entre instituições financeiras. O banco central também pode considerar reduzir a frequência de suas compras de dívida de médio e longo prazos, segundo as notícias.

As mudanças, embora pequenas, seriam o último sinal de que o governador Haruhiko Kuroda está gradualmente se afastando de seu programa de estímulo radical implantado há cinco anos para retirar a mentalidade deflacionária do público.

Depois de meia década de impressão de dinheiro não ter conseguido inflamar a inflação, o Banco do Japão está sob pressão para enfrentar o aumento dos custos de flexibilização prolongada, como o impacto de taxas próximas de zero nos lucros bancários, o que exigiria aumento das taxas.

Mantenha-se atualizado sobre todos os eventos econômicos desta semana visitando: http://www.investing.com/economic-calendar/

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