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Chefe do banco central da Turquia promete combater inflação

EdiçãoEmilio Ghigini
Publicado 04.07.2024, 05:55
© Reuters.
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O presidente do banco central da Turquia, Fatih Karahan, expressou um forte compromisso com a redução da inflação, enfatizando a continuação de uma política monetária apertada em uma entrevista realizada na quarta-feira.

Karahan, que assumiu o cargo em fevereiro, destacou a importância de manter o aperto da política até que os dados se alinhem com a trajetória de desinflação do banco. Ele afirmou que ainda há progresso a ser feito e que é necessária uma diminuição significativa e sustentada nas tendências mensais da inflação.

A abordagem firme do banco segue o recente declínio na taxa de inflação anual da Turquia, que caiu para 71,6% em junho, uma melhora acentuada em relação aos 75,45% registrados em maio e a taxa mais alta desde novembro de 2022.

A inflação mensal também mostrou uma queda notável. Apesar dessas melhorias, Karahan sugere que é prematuro considerar a queda de junho como indicativa de uma tendência de longo prazo.

Desde junho de 2023, o banco central aumentou as taxas de juros em um total de 4.150 pontos-base, culminando em um aumento de 500 pontos-base em março de 2023, elevando a taxa para 50%. Essa ação agressiva reverteu um período de políticas de taxas baixas destinadas a estimular o crescimento econômico, que havia sido apoiado pelo presidente Tayyip Erdogan.

Os comentários de Karahan parecem contrariar as expectativas de uma flexibilização iminente da política, apesar das previsões do Goldman Sachs de um possível corte na taxa por volta de setembro devido às pressões sobre a lira turca. A lira sofreu uma ligeira depreciação para 32,5675 em relação ao dólar, enquanto o principal índice de ações de Istambul teve um aumento de 0,5% na quinta-feira.

O banco central está projetando que a desinflação se instalará durante o segundo semestre do ano, com uma taxa de inflação prevista para o final do ano de 38% devido à postura monetária apertada. Essa previsão é mais otimista do que as expectativas dos economistas consultados, que preveem que a taxa de inflação diminua para cerca de 42% até o final do ano.

O tom agressivo de Karahan e as ações do banco central ressaltam uma estratégia cautelosa, mas resoluta, para lidar com as pressões inflacionárias, com ênfase no monitoramento de dados econômicos e no gerenciamento de expectativas para evitar mudanças prematuras na política.

A Reuters contribuiu para este artigo.

Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.

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