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Delegação dos EUA visita Papua Nova Guiné para afirmar laços estratégicos

EdiçãoNatashya Angelica
Publicado 17.07.2024, 18:53
XNO/USD
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Em um movimento para ressaltar o compromisso dos Estados Unidos com Papua Nova Guiné (PNG), uma delegação de alto nível composta por autoridades civis e militares visitou a nação do Pacífico esta semana. A visita, que durou de domingo a terça-feira, teve como foco agilizar a implementação de novos projetos associados a um Acordo de Cooperação em Defesa estabelecido no ano anterior.

A agenda da delegação incluiu uma variedade de esforços, como o envio de equipes de assuntos civis e treinamento médico, assistência para lidar com a crise de combustível da PNG e apoio ao Projeto de Eletrificação da PNG.

Figuras notáveis na delegação foram o almirante Samuel Paparo, chefe do Comando Indo-Pacífico dos EUA; Mira Rapp-Hooper, diretora sênior da Casa Branca para o Leste Asiático; Daniel Kritenbrink, o principal diplomata do Departamento de Estado para a região; e Michael Schiffer, administrador assistente para a Ásia da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID).

De acordo com um comunicado da Casa Branca divulgado hoje, os delegados introduziram várias novas iniciativas que se alinham com as necessidades mais urgentes de desenvolvimento e segurança da PNG, fortalecendo assim esta importante parceria do Pacífico.

A visita ocorre em um momento em que os EUA e sua aliada Austrália, que tradicionalmente veem o Pacífico como dentro de sua esfera de influência, estão tentando desencorajar as nações do Pacífico de estabelecer acordos de segurança com a China. Essa preocupação aumentou após o acordo de segurança da China com as Ilhas Salomão em 2022.

O acordo de defesa EUA-PNG fornece uma estrutura para os EUA atualizarem os portos e aeroportos da PNG para uso militar e civil ao longo de um período de 15 anos. No entanto, alguns analistas comentaram sobre o ritmo lento em que os EUA vêm cumprindo seus compromissos.

As iniciativas diplomáticas dos EUA enfrentaram um desafio no início deste ano, depois que o presidente Joe Biden mencionou a possibilidade de seu tio ser vítima de canibais na Papua Nova Guiné durante a Segunda Guerra Mundial, depois que seu avião caiu lá.

Os EUA também indicaram que sua Guarda Costeira assumirá um papel maior de segurança marítima nas ilhas do Pacífico, com oficiais da Guarda Costeira patrulhando as águas da PNG e tendo autoridade para abordar embarcações estrangeiras suspeitas de atividades ilegais.

No início de fevereiro, um alto funcionário do Departamento de Estado dos EUA aconselhou a Papua Nova Guiné a rejeitar a oferta da China de um possível pacto de segurança, alertando que qualquer acordo de segurança com Pequim traz consequências e custos inerentes.

Para apoiar as nações insulares do Pacífico, o Banco Mundial, com o apoio dos EUA e da Austrália, está preparando uma rede de segurança financeira. Essa iniciativa é uma resposta à retirada dos bancos ocidentais desses mercados, que são considerados não lucrativos, e à preocupação de que a China possa intervir para preencher o vazio.

A Reuters contribuiu para este artigo.

Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.

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