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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 04.05.2018, 06:47
Atualizado 04.05.2018, 06:47
© Reuters.  5 fatos principais do mercado nesta sexta-feira

© Reuters. 5 fatos principais do mercado nesta sexta-feira

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 4 de maio, sobre os mercados financeiros:

1. Relatório de empregos deverá revelar crescimento de salários

Participantes do mercado aguardam a publicação do relatório mensal de empregos às 09h30.

O consenso das projeções é de que os dados mostrarão que houve acréscimo de 189.000 empregos no mês na sequência do aumento de 103.000 em março, ao passo que a taxa de desemprego tem projeções de cair para 4,0% a partir de 4,1%.

Entretanto, a maior parte das atenções provavelmente se voltará aos números relativos à média de ganhos por hora, que devem ter subido 0,2% após um aumento de 0,3% no mês anterior. Em base anual, as projeções para os salários são de aumento de 2,7%, o mesmo aumento de março.

O crescimento estável dos salários aumentaria os sinais de aumento das pressões inflacionárias e provavelmente manteria o Federal Reserve no caminho gradual de aperto monetário.

Atualmente, os mercados estão precificando que o próximo aumento irá ocorrer em {{frl ||junho}}, com uma elevação seguinte em setembro. Apostas de um terceiro aumento no final do ano flutuam em torno de 43%.

2. Negociações comerciais entre EUA e China terminam sem acordo

Conforme amplamente esperado, os dois dias de negociações comerciais entre a China e os EUA terminaram na sexta-feira sem nenhum acordo decisivo.

A Xinhua News, agência de notícias oficial da China, informou sexta-feira que ambos os lados chegaram a um consenso sobre algumas questões comerciais, sem fornecer detalhes. Eles também reconheceram divergências importantes em alguns assuntos e continuarão em comunicação para trabalhar na direção de realizar mais progresso.

O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, disse a repórteres em Pequim que está "conversando muito bem" com os chineses.

Mercados estão atentos às discussões na esperança de que uma guerra comercial em larga escala possa ser evitada.

Trump ameaçou impor tarifas sobre até US$ 150 bilhões em produtos chineses para punir a China por conta de suas práticas de propriedade intelectual se as negociações não produzirem progresso, uma medida que, segundo a China, provocaria retaliação em igual medida às exportações americanas.

3. Bolsas norte-americanas apontam para abertura em baixa antes de relatório de empregos

Apesar do Dow ter tido bom desempenho na sessão de quinta-feira, eliminando uma perda de quase 400 pontos para fechar em leve alta, o mercado futuro dos EUA apontava uma abertura em baixa nesta sexta-feira, com os mercados aguardando a publicação de folhas de pagamento não agrícolas. Os resultados também estarão no radar, com Alibaba (NYSE:BABA) em foco uma vez que irá divulgar seus números antes da abertura.

Às 06h44, o blue chip futuros do Dow caía 44 pontos, ou 0,18%, os futuros do S&P 500 recuavam 5 pontos, ou 0,18%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha queda de 17 pontos ou 0,26%.

Do outro lado do Atlântico, bolsas europeias negociavam majoritariamente em alta nesta devido a relatórios de resultados positivos, embora relatórios fracos do setor bancário limitassem os ganhos.

Mais cedo, bolsas asiáticas fecharam em baixa antes da mais recente leitura do mercado de trabalho dos EUA. As negociações foram mais leves que o normal, já que o mercado acionário do Japão estava fechado para um feriado.

4. Preços do petróleo em baixa antes de dados sobre a produção dos EUA

A cotação do petróleo estava em baixa nesta sexta-feira em meio a preocupações com possíveis sanções contra o Irã e com o aumento da produção de petróleo nos EUA.

Os contratos futuros de petróleo bruto nos EUA recuavam 0,18%, para US$ 68,31 às 06h45, enquanto o petróleo Brent tinha queda de 0,19%, com o barril negociado a US$ 73,48.

O ministro das Relações Exteriores do Irã disse na quinta-feira que as exigências dos EUA para mudar seu acordo nuclear de 2015 com as potências mundiais são inaceitáveis.

Investidores estão preocupados com o fornecimento de petróleo depois que o Irã assumiu uma posição dura em sua resposta aos EUA, já que uma data estabelecida pelo presidente Donald Trump para potências europeias "consertarem" o acordo está se aproximando.

Trump irá decidir até 12 de maio se voltará a impor sanções sobre Teerã, o que provavelmente resultaria em uma redução das exportações de petróleo do Irã e estoques globais mais reduzidos. O Irã é o terceiro maior produtor da Opep.

A apresentação semanal da atividade de extração, a ser feita pela Baker Hughes nesta sexta-feira, irá fornecer aos investidores novos indícios sobre a produção e a demanda de petróleo dos EUA após os dados da semana passada terem mostrado que o número de sondas de petróleo dos EUA subiu pela terceira semana seguida.

Participantes do mercado continuam preocupados com o fato de que a crescente produção de shale oil dos EUA pode neutralizar as tentativas lideradas pela Opep para restringir a produção a fim de reduzir o excesso de oferta global.

5. Buffett aumenta participação na Apple

A Berkshire Hathaway de Warren Buffett (NYSE:BRKa) comprou 75 milhões de ações da Apple (NASDAQ:AAPL) no primeiro trimestre, aumentando suas posses em relação à fabricante do iPhone para 240,3 milhões de ações, o equivalente a US$ 42,5 bilhões.

"Se você olhar para a Apple, acredito que ela ganha quase o dobro da segunda empresa mais lucrativa dos Estados Unidos", disse Buffett, segundo a CNBC.

A Berkshire normalmente divulga suas maiores posses de ações ordinárias e percentuais de participação em seus relatórios trimestrais e anuais. O relatório do primeiro trimestre está programado para ser divulgado no sábado de manhã, pouco antes da reunião anual de acionistas da Berkshire em Omaha, Nebraska, nos EUA.

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