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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 05.09.2017, 07:13
© Reuters.  5 fatos principais do mercado nesta terça-feira
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta terça-feira, 5 de setembro, sobre os mercados financeiros:

1. Bolsas de todo o mundo desiguais com Coreia do Norte ainda pesando

A maior parte das bolsas de valores de todo o mundo negociava em alta nesta terça-feira, com a maioria dos índices deixando de lado as tensões geopolíticas enquanto operadores norte-americanos voltam às suas mesas após o feriado do Dia do Trabalho.

As bolsas norte-americanas pareciam preparadas para acompanhar as bolsas do mundo que registraram perdas na segunda-feira após a Coreia do Norte realizar seu sexto e mais poderoso teste nuclear até agora durante o fim de semana. O mercado futuro dos EUA registrava pequenas perdas nesta terça-feira, já que bolsas de outros países se recuperavam do sentimento avesso ao risco do dia anterior. Às 07h05 (horário de Brasília) desta quarta-feira, o blue chip futuros do Dow caía 49 pontos, ou 0,22%, os futuros do S&P 500 recuavam 0,23%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha queda de 11 pontos ou 0,18%.

Do outro lado do Atlântico, as bolsas europeias negociavam em alta, já que as preocupações com a Coreia do Norte deram lugar às negociações e alguns investidores optaram por comprar na baixa. Às 07h06 (horário de Brasília), a referência Euro Stoxx 50 ganhava 0,29%, o DAX da Alemanha subia 0,77% enquanto o FTSE 100 de Londres avançava 0,07%.

Mais cedo, as bolsas asiáticas encerraram em diferentes direções nesta terça-feira, com Xangai fechando no azul após dados econômicos positivos, ao passo que o Nikkei 225 do Japão e o KOSPI da Coreia do Sul permaneceram cautelosos devido a especulações de que Pyongyang estaria fazendo preparativos para o possível lançamento de outro míssil balístico intercontinental em 09 de setembro.

2. Dólar estável antes de discursos de membros do Fed

O dólar permanecia estável frente a outras importantes moedas nesta terça-feira, já que as tensões atuais com a Coreia do Norte continuavam a dominar a percepção do mercado e investidores aguardavam uma série de aparições de membros do Federal Reserve com expectativas de obter indicações sobre a trajetória futura da política monetária dos EUA.

Lael Brainard, dirigente do Fed, fará discurso no Economic Club de Nova York às 08h30 (horário de Brasília).

Neel Kashkari, presidente do Fed de Mineápolis, e Robert Kaplan, dirigente do Fed de Dallas, participarão de diferentes sessões com moderação de perguntas e respostas às 14h10 (horário de Brasília) e 20h00, respectivamente.

Ainda em pauta, investidores analisarão a divulgação das encomendas à indústria em julho, com divulgação prevista para as 11h00 (horário de Brasília).

Antes desses eventos no calendário, o índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, avançava apenas 0,03% para 92,60 às 07h07 (horário de Brasília).

3. Petróleo sobe com refinarias voltando à atividade

Os preços do petróleo subiam nesta terça-feira, já que a demanda se recuperou e as refinarias norte-americanas começaram a retomar as operações.

Refinarias de petróleo, oleodutos e canais de navegação no Texas e na Louisiana iniciaram um retorno gradual das operações após a tempestade Harvey ter chegado ao coração da indústria norte-americana de energia há mais de uma semana.

Contratos futuros de petróleo dos EUA avançavam 1,10% para US$ 47,81 às 07h08 em horário de Brasília, enquanto o petróleo Brent subia 0,27%, com o barril negociado a US$ 52,48.

Participantes do mercado estarão atentos às mais recentes informações semanais sobre os estoques norte-americanos de petróleo bruto e produtos refinados na quarta e na quinta-feira para avaliar o impacto que Harvey teve na oferta e na demanda.

Os relatórios serão divulgados um dia após o normal devido ao feriado do Dia da Trabalho nos EUA nesta segunda-feira.

4. Bitcoin continua a cair devido à proibição da China

O bitcoin e outras principais critptomoedas continuavam a cair nesta terça-feira, recuando de máximas recordes enquanto operadores norte-americanos retornavam às suas mesas, após a China ter proibido indivíduos e organizações levantarem fundos através de ofertas iniciais de moedas (ICO, na sigla em inglês), afirmando que a prática constituía captação ilegal de recursos.

Operadores demostravam preocupações com mais informações divulgadas nesta terça-feira pela Yicai, veículo da imprensa financeira da China, afirmando que a segunda maior economia do mundo estaria preparada para endurecer ainda mais as regras sobre moedas virtuais.

O bitcoin caía para US$ 4.159,90, queda de US$ 40,50 ou cerca de 1% às 07h09 (horário de Brasília). A moeda digital chegou a atingir a máxima recorde de US$ 4.911,80 durante o fim de semana.

O ethereum, rival mais próximo do bitcoin em termos de capitalização de mercado, tentava se recuperar da queda de 16% do dia anterior. Às 07h11 (horário de Brasília), a criptomoeda estava praticamente inalterada, cotada a US$ 295,92. No sábado, chegou brevemente ao pico recorde de US$ 394,78.

5. Atividade de setor de serviços de todo o mundo permanece robusta

O setor privado da China está crescendo em seu ritmo mais acelerado em seis meses, de acordo com novos dados divulgados durante a noite.

A Caixin, empresa de dados, informou que o índice da atividade dos gestores de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços subiu para 52,7, o ritmo mais acelerado desde fevereiro, superando expectativas de pequeno aumento para 51,8.

Na Europa, uma leitura na zona do euro apresentou queda para a mínima de sete meses em agosto, mas permanecia em nível correspondentes a uma expansão saudável da atividade.

O Reino Unido também mostrou um desempenho um pouco pior do que o esperado, com a atividade caindo à mínima de 11 meses. No entanto, a leitura de 53,2 ficou confortavelmente acima da linha divisória de 50 pontos entre expansão e contração.

Nos EUA, investidores terão que esperara a publicação do PMI do ISM sobre a atividade não industrial em agosto, que será divulgado na quarta-feira.

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