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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 20.06.2017, 06:56
Atualizado 20.06.2017, 06:56
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta terça-feira, 20 de junho, sobre os mercados financeiros:

1. Carney, do Banco da Inglaterra, frustra expectativas de aumento dos juros

A libra esterlina britânica caiu à mínima de uma semana e deixava o nível de US$1,27 nesta terça-feira após Mark Carney, dirigente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) afirmar que agora não seria o momento para elevar as taxas de juros, frustrando as expectativas de alguns investidores de que o banco central teria feito mudanças nessa direção.

Em um discurso que já havia sido marcado anteriormente para integrantes do setor bancário na Mansion House, em Londres, Carney afirmou que o crescimento fraco da renda levantou dúvidas sobre a força das pressões inflacionárias domésticas, e ele não estava certo sobre como a economia responderia a diálogos entre o governo britânico e o restante da União Europeia sobre os termos da separação.

A libra atingiu a mínima intradiária frente aos principais rivais devido aos comentários menos agressivos, com a moeda britânica caindo para 1,2670 frente ao dólar. O par GBP/USD estava cotado a 1,2688 nas negociações desta manhã em Nova York, queda em torno de 0,4%.

2. Mais discursos do Fed em foco

Agentes do mercado se concentrarão em discursos de membros do Federal Reserve nesta terça-feira, já que buscam mais indicações sobre movimentos futuros da política monetária.

Eric Rosengren, presidente do Fed de Boston, fará um discurso às 09h15 (horário de Brasília), na Conferência DNB-Riksbank Macroprudential, em Amsterdã. Ainda durante o dia, Robert Kaplan, presidente do Fed de Dallas, fará discurso em São Francisco no Commonwealth Club da Califórnia às 16h00 (horário de Brasília).

Stanley Fischer, vice-presidente nacional do Fed, não falou sobre perspectivas para a política monetária dos EUA ou para a economia ao se pronunciar em Amsterdã, mais cedo.

Comentários menos enérgicos feitos nesta segunda-feira por William Dudley, dirigente influente do Fed de Nova York, reforçaram expectativas de que o Fed continue a elevar as taxas de juros.

O dólar atingiu a máxima de mais de três semanas de 111,79 frente ao iene nas negociações durante a noite antes de recuar para 111,63, alta de cerca de 0,1% (USD/JPY).

Frente a uma cesta de seis principais moedas, o dólar chegou a subir para 97,31 em um ponto desta terça-feira. Estava em 97,23, pouco alterado no dia.

3. Paul Ryan renova pressão por reforma tributária nos EUA

O principal membro do Partido Republicano na Câmara dos Representantes dos EUA prometeu, nesta terça-feira, completar a reforma tributária em 2017, afirmando que o presidente Donald Trump e seus companheiros republicanos no Congresso não podem permitir que a reformulação do código tributário dos EUA não aconteça.

Em comentários feitos durante um discurso perante industriais norte-americanos divulgado por seu gabinete, o presidente da Câmara, Paul Ryan, afirmou que o Congresso e a administração Trump estão se movendo "a toda velocidade" para realizar reforma tributária fundamental para pessoas físicas, grandes e pequenas empresas.

"Vamos fazer isso em 2017. Precisamos fazer isso em 2017. Não podemos deixar passar esse momento único em uma geração", afirmou Ryan em comentários preparados para um discurso a ser feito na tarde de terça-feira na Associação Nacional de Industriais, um poderoso grupo de lobby de Washington.

4. Bolsas do mundo flutuam em níveis recordes

Bolsas de valores do mundo inteiro flutuavam em torno de níveis recordes nesta terça-feira, já que investidores apostavam no crescimento sólido da economia e dos lucros corporativos globais.

Em Wall Street, o índice de tecnologia de futuros do Nasdaq 100 apontava para um ganho de 9 pontos, ou cerca de 0,2%, na abertura, o índice blue chip futuros do Dow subia 12 pontos, ou menos de 0,1%, ao passo que os futuros do S&P 500 avançavam 1 ponto.

Na Europa, as bolsas se dirigiam para seus melhores três dias de aumento desde abril, com o DAX da Alemanha, o CAC da França e o FTSE de Londres firmes no azul durante as negociações da metade da manhã, com impulso de papéis de comunicação.

Mais cedo, bolsas asiáticas encerraram em diferentes direções, com o Nikkei do Japão subindo até quase a máxima de dois anos, ao passo que as bolsas da China continental encerraram em baixa antes da decisão do MSCI sobre a possível inclusão de ações de classe A da China no índice MSCI Emerging Markets.

5. Petróleo cai para menor nível desde novembro

Preços do petróleo caíam para seus menores níveis desde novembro nesta terça-feira, já que preocupações com o excesso de oferta no mercado continuavam a atingir o sentimento dos investidores.

O petróleo dos EUA tinha o barril negociado a US$ 43,63, uma queda de US$ 0,82, ou cerca de 1,8%, após ter caído para US$ 43,45 no início da sessão, seu nível mais baixo desde 15 de novembro.

Do outro lado do Atlântico, contratos de petróleo Brent com vencimento em agosto na Bolsa de Futuros ICE (ICE Futures Exchange) em Londres perdiam US$ 0,85 e o barril era negociado a US$ 46,06. A referência global atingiu a mínima intradiária de US$ 45,89, nível não visto desde 15 de novembro.

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