BBAS3: Banco do Brasil sobe antes do balanço; hora da virada ou ajuste técnico?
A inflação do Brasil caiu para 5,2% na comparação anual em julho, abaixo dos 5,4% registrados em junho, coincidindo com algumas previsões, mas ficando ligeiramente abaixo do consenso mais amplo do mercado de 5,3%.
Apesar da queda, a inflação na maior economia da América Latina permanece significativamente acima da meta de 3% do banco central, sugerindo que a política monetária continuará apertada no curto prazo.
Espera-se que o Banco Central do Brasil mantenha as taxas de juros inalteradas em sua próxima reunião de setembro, com um possível afrouxamento monetário não previsto até aproximadamente o final de 2025, segundo economistas da Capital Economics.
A leitura da inflação de julho reforça a visão de que o Banco Central do Brasil, conhecido como Copom, pode começar a reduzir as taxas de juros por volta da virada do ano, com cortes potencialmente maiores em 2026 do que atualmente esperado pela maioria dos participantes do mercado.
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