A ansiedade dos investidores, medida pelo Índice de Volatilidade Cboe, conhecido como VIX, subiu para seu nível mais alto em mais de três meses na quinta-feira, em meio a um declínio acentuado nas ações dos EUA. O VIX atingiu 19,48, um pico desde 19 de abril, antes de fechar ligeiramente mais baixo em 18,59. Esse aumento no "medidor de medo" acompanhou uma queda de quase 1,4% no S&P 500 e uma queda de 2,3% no NASDAQ Composite Index, que agora está se aproximando de um declínio de 10% em relação ao recorde estabelecido no mês passado.
O VIX, que reflete a volatilidade esperada do mercado transmitida pelos preços das opções do índice de ações S&P 500, subiu de sua média de 13,96 este ano, indicando a crescente preocupação dos investidores com os lucros corporativos e o crescimento econômico. O índice S&P 500 caiu aproximadamente 4% em relação à alta de 16 de julho de 5.667,2, mas ainda mostra um ganho de 14% no acumulado do ano.
A atividade de negociação de opções do VIX também aumentou, com cerca de 1,5 milhão de contratos negociados na quinta-feira, quase o dobro do volume médio diário. A negociação intensificada sugere que os investidores estão se preparando para mais turbulência no mercado.
Além disso, o índice VVIX, que mede a volatilidade esperada do próprio VIX, encerrou o dia com alta de 16,93 pontos, a 111,18, sinalizando ainda mais que os investidores estão antecipando movimentos significativos de curto prazo no VIX. Essa recente atividade de mercado ressalta um maior senso de cautela entre os investidores enquanto navegam em um ambiente de potencial desaceleração econômica.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.