TAIPEI - Nikki Haley, que anteriormente competiu com Donald Trump pela nomeação presidencial republicana, enfatizou a importância de rejeitar o isolacionismo e apoiar os aliados durante sua visita a Taiwan hoje. Haley, que serviu como embaixadora de Trump nas Nações Unidas antes de concorrer contra ele, destacou a importância de apoiar Taiwan, Ucrânia e Israel.Em suas declarações, Haley afirmou: "Não acho que a abordagem isolacionista seja saudável. Penso que a América nunca pode ficar em uma bolha e achar que não seremos afetados." Esta declaração surge em meio a preocupações de que a candidatura de Trump para um retorno à presidência tenha causado inquietação entre os aliados dos EUA devido às suas tendências isolacionistas.Haley, que anteriormente criticou Trump como inelegível e inapto para o cargo, surpreendentemente pediu a seus apoiadores no mês passado que votassem nele. Trump está programado para enfrentar a candidata do Partido Democrata, a Vice-Presidente Kamala Harris, na próxima eleição em 5 de novembro.Os comentários de Trump em julho sobre os pagamentos de defesa de Taiwan aos EUA e o envolvimento de empresas americanas de semicondutores tiveram um impacto negativo nas ações da principal fabricante de chips de Taiwan, a TSMC. Taiwan, que é governada democraticamente e contesta as reivindicações de soberania da China, conta com os EUA como seu principal apoiador internacional e fornecedor de armas, apesar da ausência de relações diplomáticas formais.Durante sua visita, Haley se reuniu com o Presidente de Taiwan, Lai Ching-te, e outros líderes seniores, afirmando que o apoio a Taiwan é uma questão bipartidária. Ela esclareceu que o governo taiwanês não fez nenhum pedido para que ela transmitisse mensagens a Trump ou sua equipe.Haley planeja compartilhar insights de sua visita a Taiwan não através de reuniões diretas com a equipe de campanha de Trump, mas por meio de entrevistas televisivas, um possível artigo de opinião e comunicações com o Congresso e a administração Biden-Harris. Sua visita ressalta o forte apoio que Taiwan desfrutou dos EUA durante a administração Trump, que incluiu visitas oficiais e vendas de armas.A Reuters contribuiu para este artigo.
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