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Por Marc Frank
HAVANA (Reuters) - A China concordou em reestruturar a dívida cubana e fornecer novos créditos comerciais e de investimento à nação caribenha após uma reunião em Pequim entre os líderes dos dois países comunistas.
O ministro da Economia de Cuba, Alejandro Gil, disse que a China também doou 100 milhões de dólares para ajudar o país a lidar com a escassez de produtos básicos e a crise de energia agravada pelo furacão Ian, que dizimou o oeste da província de Piñar del Rio no final de setembro.
Gil falou em entrevista à mídia oficial que viajava com o presidente Miguel Díaz-Canel. Ele voltou para casa no fim de semana após uma turnê por Argélia, Rússia, Turquia e China.
O comércio e o investimento chineses desaceleraram nos últimos anos devido ao fracasso de Cuba em cumprir os pagamentos da dívida reestruturada, de acordo com analistas e diplomatas, uma situação agravada pelas sanções mais rígidas dos EUA, pela pandemia e por políticas econômicas domésticas ineficientes.
“Vamos encontrar fórmulas mutuamente aceitáveis para o ordenamento e reestruturação das dívidas”, disse Gil.
Os analistas estimam a dívida em bilhões de dólares, embora não haja números oficiais disponíveis.
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