📢 Estratégia de IA ProPicks para investir após techs caírem. Subiu em julho 2x acima do S&P!Lista Completa

Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 31.07.2024, 07:56
© Reuters
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Por Peter Nurse e Jessica Bahia Melo

Investing.com -- O Banco do Japão aumentou as taxas de juros na quarta-feira, colocando o foco no Federal Reserve, que conclui sua reunião de julho pela tarde.

Wall Street dá sinais de encerrar o mês em tom positivo, com os investidores digerindo os lucros de empresas como a Microsoft.

No Brasil, Copom define juros pela noite.

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1. O BOJ sobe, e o Fed é o próximo...

O Banco do Japão deu início ao desfile dos bancos centrais da semana na quarta-feira, aumentando as taxas de juros e sinalizando sua determinação de desfazer uma década de estímulo monetário maciço.

O banco central japonês aumentou sua meta de taxa overnight para 0,25%, de 0-0,1%, por 7 votos a 2, e apresentou um plano detalhado de aperto quantitativo que reduzirá a compra mensal de títulos em várias etapas para cerca de 3 trilhões de ienes, metade da meta atual aproximada, até o início de 2026.

O aumento da taxa de juros na quarta-feira ocorre em meio a algumas melhorias na inflação japonesa nos últimos dois meses, especialmente porque os gastos dos consumidores melhoraram com salários mais altos.

Essa tendência reforçou a previsão do banco central de que a inflação subirá para sua meta anual de 2% de forma sustentável e que as condições monetárias terão que se tornar mais rígidas.

Nos EUA, por outro lado, um relatório de inflação benigno de junho fez com que os investidores esperassem que os formuladores de políticas estabelecessem as bases para um corte nas taxas em setembro.

O Federal Reserve conclui sua reunião de julho na quarta-feira e espera-se que mantenha sua taxa de juros overnight de referência na faixa atual de 5,25% a 5,50%, como tem feito desde julho passado.

Os contratos futuros estão totalmente precificados para uma flexibilização de um quarto de ponto em setembro, com uma pequena chance de uma redução de 50 pontos-base, e têm 66 pontos-base de flexibilização precificados até o Natal.

Os futuros das ações dos EUA subiram na quarta-feira, com os investidores aguardando a conclusão da última reunião do Federal Reserve e analisando uma série de importantes relatórios de lucros. Às 7h53 (de Brasília), o contrato Dow futuros 0,28% mais alto, o S&P 500 futuros subiu 0,96%, e o Nasdaq 100 futuros ganhava 1,53%.

O Federal Reserve conclui sua reunião de política de dois dias no final da sessão, e os investidores estarão procurando pistas sobre o momento e o número de cortes de taxas esperados para este ano.

Há mais lucros a serem analisados na quarta-feira, incluindo os da Meta Platforms (NASDAQ:META), empresa controladora do Facebook [veja abaixo], após o fechamento. Outros nomes que devem divulgar números incluem Boeing (NYSE:BA) antes do sino, bem como Qualcomm (NASDAQ:QCOM), Etsy (NASDAQ:ETSY) e Carvana (NYSE:CVNA) mais tarde.

Esta é a última sessão de julho, e tanto o S&P 500 quanto o Nasdaq Composto estão a caminho de encerrar o mês em baixa, com o último perdendo mais de 3%. O Dow Jones Industrial Average, por outro lado, está a caminho de encerrar o mês em alta de mais de 4%, já que o mercado trocou as principais ações de tecnologia por empresas menores e mais orientadas para o ciclo.

ACOMPANHE: Monitor de juros do Fed

2. O crescimento da nuvem da Microsoft decepciona

A Microsoft (NASDAQ:MSFT) decepcionou com sua atualização do quarto trimestre após o fechamento da terça-feira, já que a gigante da tecnologia indicou que gastaria mais dinheiro em infraestrutura de inteligência artificial, mesmo com a desaceleração do crescimento em seu negócio de nuvem. Isso ofereceu outro sinal de que o retorno dos altos investimentos em tecnologia pode demorar mais do que Wall Street esperava.

O negócio de nuvem da Microsoft, o Azure, que é amplamente visto como um barômetro da demanda de IA, cresceu 29%, marcando uma desaceleração em relação ao crescimento de 31% observado no trimestre anterior. Além disso, o crescimento relacionado à IA foi responsável por cerca de 8% do crescimento total do Azure, acima dos 7% registrados no terceiro trimestre.

No entanto, isso ocorreu enquanto a Microsoft continuava a aumentar os investimentos, com gastos de capital saltando para US$ 19 bilhões no trimestre, acima dos US$ 14 bilhões no trimestre anterior, e quase o dobro dos US$ 10,7 bilhões vistos há um ano.

No entanto, nem tudo foram más notícias para o setor, já que a Advanced Micro Devices (NASDAQ:AMD) aumentou sua previsão de vendas de chips de inteligência artificial para 2024 em US$ 500 milhões e disse que os suprimentos permaneceriam apertados até 2025.

VEJA: Cotações das ações americanas no pré-mercado

3. Meta deve registrar um salto na receita

A Meta Platforms é a mais recente das gigantes tecnológicas de mega capitalização a divulgar resultados trimestrais nesta semana, com os números previstos para depois do fechamento na quarta-feira.

A Meta, que é proprietária e opera o Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, entre outros produtos e serviços, deve registrar um aumento de 20% na receita trimestral, ajudada pelas fortes vendas de anúncios impulsionadas pelas Olimpíadas e pelas eleições em vários países.

No entanto, assim como os outros gigantes da tecnologia Alphabet (NASDAQ:GOOGL) e Microsoft, os investidores vão querer ver se os bilhões que a empresa está gastando em infraestrutura tecnológica para apoiar o desenvolvimento de IA estão começando a dar retorno.

"Continuamos otimistas em relação ao Meta e achamos que os aprimoramentos em anúncios orientados por IA, mensagens e carretéis ainda estão no início e podem levar a surpresas positivas em termos de produtos e aumento de receita", disseram os analistas do BofA (NYSE:BAC) Securities.

"Com os gastos políticos e a possível proibição do TikTok no 1º trimestre de 25, a Meta também poderia ver um benefício de gastos com anúncios no 2º semestre de 24."

ACOMPANHE: Calendário da temporada de balanços

4. Preços do petróleo sobem devido a tensões políticas elevadas

Os preços do petróleo subiram na quarta-feira, depois que o assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, no Irã, aumentou as tensões no Oriente Médio, elevando as perspectivas de um conflito mais amplo que atinja os suprimentos.

Às 7h54, os futuros do petróleo dos EUA (WTI) subiram 2,82%, para US$ 76,84 por barril, enquanto o contrato Brent subiu 2,50%, para US$ 80,02 por barril.

Notícias na mídia disseram que Ismail Haniyeh foi morto em um ataque israelense, o que pode significar uma possível escalada na guerra entre Israel e Hamas, que se estendeu pelo nono mês em julho.

Isso também pode resultar em um ressurgimento das tensões entre o Irã e Israel, depois de uma série de ataques com mísseis entre os dois no início deste ano, e aumentar os temores de uma guerra total no Oriente Médio, especialmente depois que Israel realizou ataques contra o grupo armado Hezbollah, baseado no Líbano e apoiado pelo Irã, na terça-feira.

Essas notícias ofuscaram os dados do Instituto Americano do Petróleo, que mostraram na terça-feira que os estoques dos EUA registraram um aumento de quase 4,5 milhões de barris na semana passada.

A leitura marcou a quinta semana consecutiva de queda nos estoques dos EUA, uma vez que a demanda de combustível permaneceu sustentada pela temporada de verão, com muitas viagens.

ACOMPANHE: Cotações das commodities

5. Juros devem ser mantidos no Brasil

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anuncia hoje sua decisão sobre o patamar da taxa de juros básica da economia brasileira (Selic), com a expectativa consensual indicando manutenção em 10,5%.

Os riscos fiscais seguem elevados, destaca a XP Investimentos (BVMF:XPBR31). “O fluxo de informações desde o último Copom aumentou os desafios para a convergência da inflação à meta no horizonte relevante da política monetária. Destaque para a depreciação do câmbio, elevação das expectativas inflacionárias e a atividade econômica superando projeções”, apontou em relatório.

O comunicado do colegiado tende a ser mais duro, segundo a XP. Mesmo assim, os economistas não esperam uma sinalização explícita sobre as próximas reuniões, que devem ser embasadas em novos dados econômicos.

Às 7h54 (de Brasília), o ETF EWZ (NYSE:EWZ) subia 0,07% no pré-mercado.

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