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Premiê do Japão pede que BC preste atenção ao foco do governo em acabar com deflação

Publicado 13.12.2023, 10:33
© Reuters. Premiê do Japão, Fumio Kishida, fala à imprensa em Tóquio
13/12/2023
Franck Robichon/Pool via Reuters
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Por Leika Kihara

TÓQUIO (Reuters) - O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, pediu nesta quarta-feira que o banco central do país leve em conta as prioridades do governo, como tirar a economia permanentemente da deflação, ao tomar decisões de política monetária.

A declaração foi feita antes da reunião de política monetária do Banco do Japão na próxima semana, na qual se espera que a autoridade não faça grandes mudanças em suas configurações monetárias ultrafrouxas.

Kishida disse que o governo está tomando várias medidas para eliminar a prática de longa data das empresas de priorizar os cortes de custos em detrimento da inovação e alcançar um ciclo no qual as altas nos preços sejam acompanhadas por aumentos salariais sustentados.

"Decisões específicas de política monetária devem ser tomadas pelo Banco do Japão. Mas, ao orientar a política, espero que o banco central leve em consideração as metas do governo", disse ele em uma coletiva de imprensa quando perguntado sobre as expectativas do mercado de que o banco central possa acabar em breve com os juros ultrabaixos.

© Reuters. Premiê do Japão, Fumio Kishida, fala à imprensa em Tóquio
13/12/2023
Franck Robichon/Pool via Reuters

Kishida também disse que o governo e o Banco do Japão concordam com a necessidade de colocar o país em uma trajetória de crescimento sustentado e ver a inflação atingir de forma estável a meta de 2% da autoridade monetária.

Com a inflação excedendo sua meta de 2% há mais de um ano, o Banco do Japão vem preparando o terreno para eliminar gradualmente seu estímulo monetário maciço, como por exemplo afrouxando seu controle sobre os rendimentos dos títulos.

No entanto, o presidente do banco central, Kazuo Ueda, tem enfatizado a necessidade de manter a política ultrafrouxa até que a inflação seja impulsionada mais pela demanda interna e pelo aumento dos salários, em vez de pressões de custos.

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