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Correção: De olho no Fed, dólar recua ante maioria das moedas, mas euro cai

Publicado 01.12.2023, 15:20
Atualizado 01.12.2023, 18:40
© Reuters.  Correção: De olho no Fed, dólar recua ante maioria das moedas, mas euro cai

A nota enviada às 18h07 continha uma incorreção no valor do DXY. O índice recuou 0,22%, e não subiu, como constou. Segue o texto corrigido.

O dólar operou em baixa ante a maioria das moedas hoje, em sessão na qual as perspectivas de menor aperto monetário pelo Federal Reserve (Fed) foram reforçadas. Indicadores reforçaram um quadro de desaceleração da economia americana, enquanto o presidente Jerome Powell fez declarações sugerindo que o pico na alta de juros já chegou. No entanto, o euro recuou diante da moeda, diante de sinais de que o Banco Central Europeu (BCE) também chegou no seu aperto limite para conter a inflação e que poderá a partir de agora discutir cortes de juros.

No fim da tarde de Nova York, o índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de moedas fortes, caiu 0,22%, aos 103,268 pontos. Ao fim da tarde, o dólar caia a 146,87 ienes, o euro recuava a US$ 1,0880 e a libra tinha alta a US$ 1,2705.

Apesar de não ter descartado mais aperto, Powell disse que o BC americano não precisa agir com "pressa" e que inflação parece estar "na direção correta". Entre os indicadores econômicos nos EUA, uma leitura de PMI industrial veio aquém da previsão do mercado. A curva futura antecipou de maio para março a expectativa majoritária pelo primeiro corte de juros nos EUA, conforme aponta o monitoramento do CME Group. Ao longo da semana, o cenário de afrouxamento se moveu intensamente entre esses dois meses, mas se consolidou na data mais precoce nesta sexta-feira. A ferramenta também mostrou um aumento na chance de uma redução acumulada de 1,25 ponto porcentual na taxa básica até o fim de 2024, agora a hipótese mais provável.

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O presidente do Banco da França, François Villeroy de Galhau, disse hoje que o BCE já terminou seu ciclo de altas, "salvo qualquer choque", pontuou, em evento. Ele disse que o debate sobre cortes deve acontecer em 2024, e que o processo desinflacionário na zona do euro "é ainda mais rápido do que o esperado". Segundo ele, a inflação deve voltar à meta de 2% ao ano até 2025.

Já o dirigente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Jonathan Haskel, afirmou que o nível baixo de desemprego no Reino Unido, acompanhado por lento declínio no número de vagas abertas, sinaliza que os salários devem permanecer "teimosamente altos" por algum tempo. Haskel alertou ainda que, neste cenário, o banco central pode precisar emitir uma resposta mais forte de política monetária.

Contato: Matheus.andrade@estadao.com

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