Investing.com - O dólar norte-americano ampliou seus ganhos em relação às principais moedas nesta segunda-feira, uma vez que as preocupações com as previsões econômicas para a zona euro e a incerteza política atual na região fizeram os investidores evitar ativos mais arriscados em favor da moeda dos EUA.
Durante as negociações europeias da manhã, o dólar esteve mais alto que o euro, com o EUR/USD recuando 0,67%, para 1,3127.
No início da segunda-feira, dados mostraram que a produção manufatureira da zona do euro caiu no mês de abril para o nível mais baixo desde junho de 2009, ao passo que o setor de serviços da zona do euro caiu para uma baixa de cinco meses.
A queda foi impulsionada pelos desempenhos fracos da Alemanha e da França, com a atividade manufatureira na Alemanha desacelerando para o nível mais baixo em quase três anos.
Os dados fracos alimentaram os temores de que o crescimento econômico na região será prejudicado pelas medidas de austeridade planejadas do governo.
O sentimento do mercado foi prejudicado ainda mais por novas preocupações com a incerteza política na zona euro, uma vez que os investidores ponderaram as implicações do primeiro turno da eleição presidencial francesa e do fracasso do governo holandês nas negociações do orçamento.
O dólar norte-americano também ficou em alta em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,20%, para 1,3129.
A libra permaneceu apoiada na sexta-feira após dados terem mostrado que as vendas no varejo do Reino Unido registraram no mês de março a maior alta em mais de um ano, alimentando as esperanças de que a recuperação econômica esteja ganhando força e reduzindo as expectativas de uma nova rodada de estímulo monetário por parte do Banco da Inglaterra.
O dólar norte-americano apresentou queda em relação ao iene, mas ficou em alta face ao franco suíço, com o USD/JPY recuando 0,49%, para 81,11, e USD/CHF subindo 0,69%, para 0,9151.
O dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD subindo 0,44%, para 0,9964, AUD/USD caindo 0,88%, para 1,0288, e NZD/USD recuando 0,96%, para 0,8107.
Na Austrália, dados oficiais mostraram que a inflação de preços ao produtor caiu inesperadamente no primeiro trimestre, alimentando as expectativas de um corte na taxa de juros por parte do Banco da Reserva da Austrália, na reunião sobre política monetária que deve ocorrer na próxima semana.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,43%, para 79,62.
Também na segunda-feira, o Banco da Espanha disse que acredita que a economia do país entrou em uma recessão.
O banco central disse que o produto interno bruto (PIB) contraiu 0,4% nos três meses até março. O que segue uma contração de 0,3% no quarto trimestre, e crescimento zero no terceiro trimestre do ano passado.
Durante as negociações europeias da manhã, o dólar esteve mais alto que o euro, com o EUR/USD recuando 0,67%, para 1,3127.
No início da segunda-feira, dados mostraram que a produção manufatureira da zona do euro caiu no mês de abril para o nível mais baixo desde junho de 2009, ao passo que o setor de serviços da zona do euro caiu para uma baixa de cinco meses.
A queda foi impulsionada pelos desempenhos fracos da Alemanha e da França, com a atividade manufatureira na Alemanha desacelerando para o nível mais baixo em quase três anos.
Os dados fracos alimentaram os temores de que o crescimento econômico na região será prejudicado pelas medidas de austeridade planejadas do governo.
O sentimento do mercado foi prejudicado ainda mais por novas preocupações com a incerteza política na zona euro, uma vez que os investidores ponderaram as implicações do primeiro turno da eleição presidencial francesa e do fracasso do governo holandês nas negociações do orçamento.
O dólar norte-americano também ficou em alta em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,20%, para 1,3129.
A libra permaneceu apoiada na sexta-feira após dados terem mostrado que as vendas no varejo do Reino Unido registraram no mês de março a maior alta em mais de um ano, alimentando as esperanças de que a recuperação econômica esteja ganhando força e reduzindo as expectativas de uma nova rodada de estímulo monetário por parte do Banco da Inglaterra.
O dólar norte-americano apresentou queda em relação ao iene, mas ficou em alta face ao franco suíço, com o USD/JPY recuando 0,49%, para 81,11, e USD/CHF subindo 0,69%, para 0,9151.
O dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD subindo 0,44%, para 0,9964, AUD/USD caindo 0,88%, para 1,0288, e NZD/USD recuando 0,96%, para 0,8107.
Na Austrália, dados oficiais mostraram que a inflação de preços ao produtor caiu inesperadamente no primeiro trimestre, alimentando as expectativas de um corte na taxa de juros por parte do Banco da Reserva da Austrália, na reunião sobre política monetária que deve ocorrer na próxima semana.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,43%, para 79,62.
Também na segunda-feira, o Banco da Espanha disse que acredita que a economia do país entrou em uma recessão.
O banco central disse que o produto interno bruto (PIB) contraiu 0,4% nos três meses até março. O que segue uma contração de 0,3% no quarto trimestre, e crescimento zero no terceiro trimestre do ano passado.