Investing.com – O dólar norte-americano ficou misto em relação às principais moedas nas voláteis negociações desta quinta-feira uma vez que dados econômicos norte-americanos somaram-se às incertezas sobre quando o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir seu programa de estímulo.
Durante negociações norte-americanas da manhã, o dólar ficou pouco alterado em relação ao euro, com EUR/USD caindo 0,04%, para 1,3250, após cair para até 1,3205 no início do dia.
O dólar norte-americano ficou amplamente mais forte após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu para o menor nível desde janeiro de 2008, diminuindo em 15.000 para 320.000.
Outro relatório separado mostrou que os preços ao consumidor norte-americano subiram por um ajuste sazonal de 0,2% em julho, em consonância com as projeções. Os preços ao consumidor que excluem os custos com alimentos e energia subiram 0,2% em julho, atingindo as projeções.
Os dados reforçaram a visão de que a recuperação econômica está forte o suficiente para que o Fed comece a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras mensais no final deste ano.
Entretanto, relatórios separados mostraram que a produção industrial norte-americano ficou estável em julho, não atingindo as expectativas de uma alta de 0,3%. Enquanto isso, a atividade manufatureira na região da Filadélfia cresceu em agosto no ritmo mais lento em quatro meses e a atividade manufatureira em Nova York caiu inesperadamente.
O dólar norte-americano caiu em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,31%, para 97,81, após atingir rapidamente altas de 98,64.
A libra esterlina ficou perto de uma alta de dois meses em relação ao dólar norte-americano, com GBP/USD avançando 0,41%, para 1,5563.
A libra esterlina ficou forte após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo do Reino Unido subiram muito mais que o esperado no mês de julho, alimentando o otimismo relacionado à recuperação econômica.
As vendas no varejo saltaram 1,1% em julho, superando as expectativas de um ganho de 0,6% e ficaram 3% maiores que no ano passado, uma vez que um clima mais quente de verão impulsionou as vendas de alimentos, álcool, vestuário e outros itens.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,13%, para 0,9345.
O dólar norte-americano apresentou cenário misto em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,33%, para 0,9091, NZD/USD avançando 0,14%, para 0,8038, e USD/CAD subindo 0,01%, para 1,0341.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,04%, para 81,70.
Durante negociações norte-americanas da manhã, o dólar ficou pouco alterado em relação ao euro, com EUR/USD caindo 0,04%, para 1,3250, após cair para até 1,3205 no início do dia.
O dólar norte-americano ficou amplamente mais forte após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego na semana passada no país caiu para o menor nível desde janeiro de 2008, diminuindo em 15.000 para 320.000.
Outro relatório separado mostrou que os preços ao consumidor norte-americano subiram por um ajuste sazonal de 0,2% em julho, em consonância com as projeções. Os preços ao consumidor que excluem os custos com alimentos e energia subiram 0,2% em julho, atingindo as projeções.
Os dados reforçaram a visão de que a recuperação econômica está forte o suficiente para que o Fed comece a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras mensais no final deste ano.
Entretanto, relatórios separados mostraram que a produção industrial norte-americano ficou estável em julho, não atingindo as expectativas de uma alta de 0,3%. Enquanto isso, a atividade manufatureira na região da Filadélfia cresceu em agosto no ritmo mais lento em quatro meses e a atividade manufatureira em Nova York caiu inesperadamente.
O dólar norte-americano caiu em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,31%, para 97,81, após atingir rapidamente altas de 98,64.
A libra esterlina ficou perto de uma alta de dois meses em relação ao dólar norte-americano, com GBP/USD avançando 0,41%, para 1,5563.
A libra esterlina ficou forte após dados oficiais terem mostrado que as vendas no varejo do Reino Unido subiram muito mais que o esperado no mês de julho, alimentando o otimismo relacionado à recuperação econômica.
As vendas no varejo saltaram 1,1% em julho, superando as expectativas de um ganho de 0,6% e ficaram 3% maiores que no ano passado, uma vez que um clima mais quente de verão impulsionou as vendas de alimentos, álcool, vestuário e outros itens.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,13%, para 0,9345.
O dólar norte-americano apresentou cenário misto em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,33%, para 0,9091, NZD/USD avançando 0,14%, para 0,8038, e USD/CAD subindo 0,01%, para 1,0341.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,04%, para 81,70.