Investing.com – O dólar norte-americano permaneceu em alta em relação às principais moedas nesta quinta-feira, uma vez que as preocupações com a política fiscal norte-americana deram apoio à procura pela moeda dos EUA, ao passo que os investidores estavam aguardando a coletiva de imprensa pós-reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), no final do dia.
Durante as negociações europeias da tarde, o dólar norte-americano estava pairando perto de uma alta de dois meses em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,27%, para 1,2736.
O euro recuou das baixas da sessão em relação ao dólar norte-americano após o BCE ter informado que estava mantendo a taxa básica de juros em uma baixa recorde de 0,75%, em consonância com as expectativas do mercado.
Os investidores estavam aguardando a coletiva de imprensa de Mario Draghi, presidente do BCE, na tarde de hoje, em meio a preocupações de que a crise econômica na zona do euro esteja se agravando.
O euro permaneceu sob pressão após um leilão bem-sucedido de títulos públicos espanhóis, feito hoje, ter reduzido a pressão sobre o primeiro-ministro Mariano Rajoy de solicitar um resgate financeiro antes do fim do ano.
O sentimento geral do mercado continuou sofrendo com as preocupações com o "penhasco fiscal” dos EUA, aumentos automáticos de impostos e cortes de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que os legisladores consigam chegar a um acordo, o que pode ameaçar o crescimento mundial e norte-americano.
O dólar norte-americano ficou praticamente inalterado em relação à libra esterlina, com GBP/USD avançando 0,02%, para 1,5986.
A libra esterlina encontrou apoio após o Banco da Inglaterra ter dito que estava mantendo a taxa básica de juros em 0,50% e o tamanho do seu programa de compra de ativos inalterado em £ 375 bilhões, após sua reunião de política monetária.
O dólar norte-americano apresentou queda em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,18%, para 79,84, mas subiu face ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,23%, para 0,9468.
O dólar norte-americano apresentou cenário misto em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD avançando 0,03%, para 0,9970, AUD/USD subindo 0,01%, para 1,0411, e NZD/USD recuando 0,19%, para 0,8169.
Dados oficiais mostraram mais cedo que a economia australiana gerou 10.700 postos de emprego em outubro, bem mais do que a previsão de um aumento de 200, ao passo que a taxa de desemprego permaneceu inalterada em 5,4%, superando as estimativas de um aumento para 5,5%.
Na Nova Zelândia, dados do governo mostraram que a taxa de desemprego saltou para 7,3% no terceiro trimestre, acima dos 6,8% atingidos no trimestre anterior e em uma alta de 13 anos.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,15%, para 80,99.
No final do dia, os EUA devem publicar dados oficiais sobre a balança comercial bem como um relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego.
Durante as negociações europeias da tarde, o dólar norte-americano estava pairando perto de uma alta de dois meses em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,27%, para 1,2736.
O euro recuou das baixas da sessão em relação ao dólar norte-americano após o BCE ter informado que estava mantendo a taxa básica de juros em uma baixa recorde de 0,75%, em consonância com as expectativas do mercado.
Os investidores estavam aguardando a coletiva de imprensa de Mario Draghi, presidente do BCE, na tarde de hoje, em meio a preocupações de que a crise econômica na zona do euro esteja se agravando.
O euro permaneceu sob pressão após um leilão bem-sucedido de títulos públicos espanhóis, feito hoje, ter reduzido a pressão sobre o primeiro-ministro Mariano Rajoy de solicitar um resgate financeiro antes do fim do ano.
O sentimento geral do mercado continuou sofrendo com as preocupações com o "penhasco fiscal” dos EUA, aumentos automáticos de impostos e cortes de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que os legisladores consigam chegar a um acordo, o que pode ameaçar o crescimento mundial e norte-americano.
O dólar norte-americano ficou praticamente inalterado em relação à libra esterlina, com GBP/USD avançando 0,02%, para 1,5986.
A libra esterlina encontrou apoio após o Banco da Inglaterra ter dito que estava mantendo a taxa básica de juros em 0,50% e o tamanho do seu programa de compra de ativos inalterado em £ 375 bilhões, após sua reunião de política monetária.
O dólar norte-americano apresentou queda em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,18%, para 79,84, mas subiu face ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,23%, para 0,9468.
O dólar norte-americano apresentou cenário misto em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD avançando 0,03%, para 0,9970, AUD/USD subindo 0,01%, para 1,0411, e NZD/USD recuando 0,19%, para 0,8169.
Dados oficiais mostraram mais cedo que a economia australiana gerou 10.700 postos de emprego em outubro, bem mais do que a previsão de um aumento de 200, ao passo que a taxa de desemprego permaneceu inalterada em 5,4%, superando as estimativas de um aumento para 5,5%.
Na Nova Zelândia, dados do governo mostraram que a taxa de desemprego saltou para 7,3% no terceiro trimestre, acima dos 6,8% atingidos no trimestre anterior e em uma alta de 13 anos.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,15%, para 80,99.
No final do dia, os EUA devem publicar dados oficiais sobre a balança comercial bem como um relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego.