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Investing.com — O primeiro turno da eleição presidencial polonesa, realizado no domingo, mostrou o candidato liberal pró-União Europeia (UE), Rafał Trzaskowski, liderando com 31,4% dos votos.
Trzaskowski, membro da coalizão governista, superou por uma pequena margem o candidato do partido nacionalista de oposição (PiS), Karol Nawrocki, que obteve 29,5% dos votos. Esta margem foi notavelmente menor do que o previsto pelas pesquisas, indicando um segundo turno acirrado marcado para 1º de junho.
O presidente na Polônia possui o poder de vetar legislações propostas pelo governo. O atual presidente do PiS tem usado esta autoridade para impedir as tentativas do governo de reformar o judiciário e fortalecer o estado de direito.
Uma vitória de Trzaskowski no segundo turno poderia eliminar este obstáculo significativo, permitindo que a coalizão governista aborde as preocupações da UE relacionadas ao estado de direito e repare as relações tensas com Bruxelas.
Diante do próximo segundo turno, existe um risco potencial de o governo anunciar incentivos fiscais para angariar apoio para Trzaskowski.
O déficit orçamentário da Polônia está em 6,6% do seu PIB, que, embora não seja tão grande quanto o da Romênia, ainda pode representar uma preocupação dada a necessidade do país de consolidação fiscal.
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